Fofoca
Já é tão normal falar de mim
Confesso até me faz bem
Eu nunca me sinto só
Eu tô sempre no papo de alguém
Se é mentira, ou se é verdade
Conversa fiada, ou o que lhe convém
Se estou com dinheiro
Bem acompanhado sozinho
Sem um vintém
Fale mal, fale bem
Não devo nada a ninguém
Fale mal, fale bem
Não devo nada a ninguém
Aumenta, inventa
Mas não me sustenta a língua
É o chicote do corpo
Não pague pra ver
A pedra que você atira
Ela pode voltar cuidado
O seu teto é de vidro
Ele pode quebrar
Deixa a fofoca de lado
Deixa de lado a fofoca se toca
Fofoqueiro não dá para aturar
Ou então arrume um gato
Ele tem sete vidas pra você cuidar
Ou então arrume um gato
Ele tem sete vidas pra você cuidar
Chisme
Ya es tan normal hablar de mí
Confieso que hasta me hace bien
Nunca me siento solo
Siempre estoy en boca de alguien
Ya sea mentira o verdad
Chismes sin sentido o lo que convenga
Si tengo dinero
Bien acompañado o solo
Sin un centavo
Hablen mal, hablen bien
No le debo nada a nadie
Hablen mal, hablen bien
No le debo nada a nadie
Inventa, exagera
Pero tu lengua no me afecta
Es el látigo del cuerpo
No pagues por ver
La piedra que lanzas
Puede volver, ten cuidado
Tu techo es de vidrio
Puede romperse
Deja de lado el chisme
Deja de lado el chisme, date cuenta
No se puede soportar a un chismoso
O consíguete un gato
Tiene siete vidas para que cuides
O consíguete un gato
Tiene siete vidas para que cuides
Escrita por: Diego Cabral / Obede / Rafael Caçula