Sentimentos de Vaqueiro
Eu acho que não
Não dá pra segurar a dor de um coração
Eu acho que não
Troquei tudo o que eu amava
Pra lhe dar atenção
Deixei meu cachorro de nome dourado
Minha vida de gado que eu sempre amei
Deixei meu cavalo de nome trovão
Minha espora, meu laço, meu velho gibão
Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito eu não aceito, não
Saudade da fazenda, modão de viola
Meu par de espora, amigos vaqueiros
Saudade da minha antiga viola
E do boi cigano que meu papai me deu
Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito eu não aceito, não
Deixei meu cachorro de nome dourado
Minha vida de gado que eu sempre amei
Deixei meu cavalo de nome trovão
Minha espora, meu laço, meu velho gibão
Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito eu não aceito, não
Saudade da fazenda, modão de viola
Meu par de espora, amigos vaqueiros
Saudade da minha antiga viola
E do boi cigano que meu papai me deu
Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito eu não aceito, não
Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito eu não aceito, não, vambora
Sentimientos de Vaquero
Creo que no
No puedo contener el dolor de un corazón
Creo que no
Cambié todo lo que amaba
Para darte atención
Dejé a mi perro llamado dorado
Mi vida de ganado que siempre amé
Dejé a mi caballo llamado trueno
Mi espuela, mi lazo, mi viejo gibao
Creo que no
La ciudad no es ambiente para vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no
Extraño la hacienda, el modão de viola
Mi par de espuelas, amigos vaqueros
Extraño mi antigua viola
Y al toro gitano que mi papá me dio
Creo que no
La ciudad no es ambiente para vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no
Dejé a mi perro llamado dorado
Mi vida de ganado que siempre amé
Dejé a mi caballo llamado trueno
Mi espuela, mi lazo, mi viejo gibao
Creo que no
La ciudad no es ambiente para vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no
Extraño la hacienda, el modão de viola
Mi par de espuelas, amigos vaqueros
Extraño mi antigua viola
Y al toro gitano que mi papá me dio
Creo que no
La ciudad no es ambiente para vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no
Creo que no
La ciudad no es ambiente para vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no, vámonos