395px

¿Cómo cambió?

Rico Dalasam

Mudou Como?

Mudou como?
Marreta logo esse peito
E chama o vice
Você me reserva sempre
Essa tentativa de homicídio
Turno em dois empregos
Tendo que ouvir no meu serviço

Que essa vida que eu levo é um rela
Cionamento abusivo
Me sinto a janela cheia de adesivo
Tentando ver paz num treteiro impulsivo
Me julga e dá a sentença
E com uma frase de amor me faz absolvido

Eu chorei
Você com fone de ouvido, eu gritei
Você com fone de ouvido, eu parti
Você com fone de ouvido vem dizer que mudou
Mudou? Eu duvido!
Mudou? Mudou como?
Devo tá com síndrome de estocolmo

Amo pra caralho, amo!
Mas desse jeito você me põe no manicômio
Você mudou? Mudou como?
Devo tá com síndrome de estocolmo
Amo pra caralho, amo!
Mas desse jeito você me põe no manicômio

Já tentei mil jeitos de cerrar a grade da cela
Cela coração, cela
Me zera, me encerra e acaba com isso, miséria
Já tentei mil jeitos de cerrar a grade da cela
Cela coração, cela
Me zera, me encerra e acaba com isso, miséria

Gente igual você não muda!
Gente igual você não muda!

Fazer o quê?
Se a gente não deu match em todos os sentidos
Logo vem outro
E a gente se mete ainda ressentido
Meu coração geleira
Precisa de um chá de tempo em chaleira

Nem tudo é galera
Se dessa vez eu volto? De jeito maneira!
Nunca entendi
Essas conversa’ trancado dentro do carro
Nem tudo é sexo violento
Enquanto mais violento for nosso bairro

Eu chorei
Você com fone de ouvido, eu gritei
Você com fone de ouvido, eu morri
Você com fone de ouvido vem dizer que mudou
Mudou? Eu duvido!
Mudou? Mudou como?
Devo tá com síndrome de estocolmo

Amo pra caralho, amo!
Mas desse jeito você me põe no manicômio
Você mudou? Mudou como?
Devo tá com síndrome de estocolmo
Amo pra caralho, amo!
Mas desse jeito você me põe no manicômio

Já tentei mil jeitos de cerrar a grade da cela
Cela coração, cela
Me zera, me encerra e acaba com isso, miséria
Já tentei mil jeitos de cerrar a grade da cela
Cela coração, cela
Me zera, me encerra e acaba com isso, miséria

¿Cómo cambió?

¿Cómo cambió?
Golpea de una vez este pecho
Y llama al suplente
Siempre me guardas
Este intento de homicidio
Turno en dos trabajos
Teniendo que escuchar en mi servicio

Que esta vida que llevo es una
Relación abusiva
Me siento como la ventana llena de calcomanías
Tratando de encontrar paz en un impulsivo alboroto
Me juzga y da la sentencia
Y con una frase de amor me hace absuelto

Lloré
Tú con auriculares, grité
Tú con auriculares, me fui
Tú con auriculares vienes a decir que cambiaste
¿Cambiaste? ¡Lo dudo!
¿Cambiaste? ¿Cómo cambió?
Debo tener síndrome de Estocolmo

¡Amo un chingo, amo!
Pero de esta manera me pones en el manicomio
¿Cambiaste? ¿Cómo cambió?
Debo tener síndrome de Estocolmo
¡Amo un chingo, amo!
Pero de esta manera me pones en el manicomio

He intentado mil maneras de cerrar la reja de la celda
Celda corazón, celda
Me reinicias, me encierras y acabas con esto, miseria
He intentado mil maneras de cerrar la reja de la celda
Celda corazón, celda
Me reinicias, me encierras y acabas con esto, miseria

¡Gente como tú no cambia!
¡Gente como tú no cambia!

¿Qué hacer?
Si no conectamos en todos los sentidos
Pronto viene otro
Y nos involucramos aún resentidos
Mi corazón glaciar
Necesita una infusión de tiempo en la tetera

No todo es diversión
¿Si esta vez vuelvo? ¡Ni de broma!
Nunca entendí
Esas conversaciones encerrados dentro del auto
No todo es sexo violento
Mientras más violento sea nuestro barrio

Lloré
Tú con auriculares, grité
Tú con auriculares, morí
Tú con auriculares vienes a decir que cambiaste
¿Cambiaste? ¡Lo dudo!
¿Cambiaste? ¿Cómo cambió?
Debo tener síndrome de Estocolmo

¡Amo un chingo, amo!
Pero de esta manera me pones en el manicomio
¿Cambiaste? ¿Cómo cambió?
Debo tener síndrome de Estocolmo
¡Amo un chingo, amo!
Pero de esta manera me pones en el manicomio

He intentado mil maneras de cerrar la reja de la celda
Celda corazón, celda
Me reinicias, me encierras y acabas con esto, miseria
He intentado mil maneras de cerrar la reja de la celda
Celda corazón, celda
Me reinicias, me encierras y acabas con esto, miseria

Escrita por: Rico Dalasam