Cobra (part. Laiana do Socorro)
Teu peito é o meu lar
Eu deito e sonho
Sonho em ser teu
Toco o teu rosto
Com as mãos geladas
E tu és fogo
E eu derreto
Eu evaporo
E tu fumaças
E se hoje chover
Eu te abrigo em mim
Ao entrelaçar o meu corpo
Em uma dança
Eu sei que tu me conduz
Ao infinito
De olhos fechados
Me fiz casulo em ti
Moldei o meu corpo para o teu
E se hoje fizer Sol
Tu me abrigas em ti
Descasco a minha pele
E você me cobre, me cobra
Deixo meu cheiro em ti
E em noites de saudades
Me invades como um vendaval
E eu sou janela aberta
Descasco a minha pele
Me renovo feito uma cobra
Deixo meu cheiro em ti
E em noites de saudades
Me invades como um vendaval
E eu sou janela aberta
Janela aberta
Janela aberta
Cobra (part. Laiana do Socorro)
Tu pecho es mi hogar
Me acuesto y sueño
Sueño con ser tuyo
Toco tu rostro
Con las manos frías
Y tú eres fuego
Y yo me derrito
Yo evaporo
Y tú humo
Y si hoy llueve
Te cobijo en mí
Al entrelazar mi cuerpo
En un baile
Sé que me llevas
Al infinito
Con los ojos cerrados
Me hice capullo en ti
Moldeé mi cuerpo para el tuyo
Y si hoy hace Sol
Tú me cobijas en ti
Desnudo mi piel
Y tú me cubres, me cobras
Dejo mi aroma en ti
Y en noches de añoranza
Me invades como un vendaval
Y yo soy ventana abierta
Desnudo mi piel
Me renuevo como una cobra
Dejo mi aroma en ti
Y en noches de añoranza
Me invades como un vendaval
Y yo soy ventana abierta
Ventana abierta
Ventana abierta
Escrita por: Luan Holanda / Roger Braga