Poesia Acústica #4 - Todo Mundo Odeia Acústico (part. Bob, Mv Bill, Froid, Djonga, Azzy, Delacruz)
Salve, Brainstorm Estúdio
Pinneaple, Slim, Malak, Paulo
Contra Corrente tá em casa, ei
No dia em que o mundo perder a cor
Talvez você entenda a verdade
No dia em que tudo perder o valor
Talvez cê me diga, me diga
O que é saudade
Sem que alguém lhe culpe
Ou que alguém lhe julgue
Eu vi a inveja comprar o homem
Pro homem comprar algo inútil
Chega a ser cômico, ilógico
Vê que cê pode ser o próximo
Números de um código
Me diz, por que o ser humano é tão tóxico?
Eu já me cansei dos meus próprios porquês
Amar, amei; doeu e hoje eu vim queimar buquês
Fazer valer o sentimento
Não fora, procure dentro
É essa intolerância que ainda vai matar vocês
Vai vendo, nem tudo o vento leva
Eu não tenho preço
Eu só tenho pressa e eu sou o mesmo
Esse é o fim dessa conversa e cê me vê
Mas seu preconceito num te deixa enxergar
Luz, vi pelo espelho o raiar do dia
Sem sombra de dúvidas, o Sol é pra quem vive a vida
Amor, amor, amor
Nesse final de semana
Vamo ficar em casa, só eu e você
Amor, amor, amor
Eu, Maria e Joana
Quem sabe só assim pra eu te esquecer
Amor, amor, amor
Nesse final de semana
Vamo ficar em casa, só eu e você
Amor, amor, amor
Eu, Maria e Joana
Quem sabe só assim pra eu te esquecer
Eles são coisas estranhas, vivem num mundo invertido
Burocrata pra agir como bandido
Se eu tivesse um Death Note, colocaria vários nomes
Pra fuder também quem nos deixar fudido (diz)
Liberto como Django Livre
A revolta da chibata mais Favela Vive
Proibido proibir, falar de racismo
Mimimi é de quem chama de vitimismo
O tiro que mata, mira no alvo certo
Nem tudo que é escravo, é liberto
Inimigo é de graça, da porta não passa
Santa protetora tá sempre por perto dando proteção
Para que os inimigo não venham entrar na nossa direção
Nós estamos de olho em cada movimento da oposição
Continua fluindo positivamente na nossa canção
(Não tenta, não, só pega a visão)
Prefiro estar com ela, num rolé à beira-mar
Na carreta muito louco, ouvindo Anderson Paak
Eu sei que é muito foda, nosso barulho incomoda
Isso é coisa preto, na visão de Willian Waack
Choveu semente e cresceu uma planta
Isso tudo fez chover polícia
Encheram um ônibus só com os mais bronca
Fecharam mentes jovens, avenidas
Comunismo já morreu faz tempo
No cimento da casa da Frida
E o Diego morreu por dinheiro
Com a veia entupida, porque a morte é viva
O que sobrou pra quem só faz poema?
Acho que isso às vezes vale a pena
Ser a vida, ser alternativa
Pr'uma nova vida e tentar ser apenas
Ser a cena, ser a sua novela
Ser a cera, será mesmo cela?
Preso a ela, sério mesmo, a vera
Destruir o inverno tipo primavera
Ganja girl, eu tava com saudade
Você lembra bem daquele dia
Eles nunca viram essa magia
Imagina a cara deles, linda
Aquelas cores e aquelas coisas
E lembra muito donde eu conhecia
Seus olhos brilham toda vez que eu olho
Faz até o ouro ser bijuteria
Me dá calor, que eu sou hipotermia
Eu sou Alaska, você já sabia
Eu sei, tá lindo o quanto a gente tem
Mas eu nunca esqueço o quanto a gente tinha
Filma isso, porque o clima é isso aqui que a gente cria
Faz piada, faça pouco caso
Faça algo, só num banaliza
Acaba logo com essa monarquia
E legaliza, o verde-oliva
Engana o mundo, mano
Leva tudo, mano
Estraga o ser humano
Só num rouba a brisa
Ela me chamou pro luau, mas eu odeio acústico
Me disseram pra abstrair só dá uns puxo, pô
Me dei ao luxo, ô, de não levá-la pra cama
Talvez por isso ela volte, até hoje, toda semana
Irmão, lá vem ela, descendo a ladeira
Se deita na cama, eu desço a madeira
Emoção, preocupada com o beijo da fera
Razão, se preocupa com o preço da feira
Quer a sorte de um amor tranquilo
A mordida do gosto da pera, pera
Te conheço de outras vidas
Eu tenho sete, é que eu sou um gato
Ela diz que se o jogo virar
Vou tá cheio de grana e mulher pra me dar
Já virou há um tempo, amor
E eu tô cheio conta e um menor pra criar
Eu tô cheio de ponta e o pior pra fumar, ó
Álcool, sexo, sono
Somos um quando damos a mão
Levei umas mina pra cama que só o sono leva
Eu durmo com a peça do lado, eu tenho sono leve
Se o proceder me chama, digo que não me espere
O sexo foi longo, o nosso amor foi breve
Ô nanana, ô nanana
Meu vício é correr atrás de tudo aquilo que acredito
Então vê se me esquece, é
Ô nanana, eu vou te falar
Geografia da vida, lógica do morro
Sempre que um sobe, outro desce
Falar de paz, nem se for pras paredes
Já que até elas tomaram tiro
A angústia do artista que se arrisca
É saber que só o fútil interessa
Que eu não seja mais um adereço
Se lembrar, escreve, me endereça
Abre seu peito e vê se me escuta
Eu te amo, sua filha da puta
Às vezes me deito na Lua
Imagino ser superstar
Daqui observo minha rua
E a mema vontade de poder voar
Quem dera eu encontrar um par de asas
E sair por aí sem direção
Quem dera eu não precisar usar palavras
Pra explicar o que tenho em meu coração
Não, não vou desistir
Sei quem sou e, hoje, vão nos chamar de loucos
Não vou desistir
Sei quem sou e, hoje, o chão é muito pouco
Hoje essa rua é minha
Nunca perguntei se seria
E mesmo se ela não fosse
Eu ia lá trilhar
Descalça, caminho nas nuvens
Nem sinto falta de sapatos
Se eu chamar, a chuva vem
Chegando a destino das luzes
A neblina embaça meus passos
É a hora que os falsos vêm
Mas não me veem
A Deusa Lua guia
Ó Deus, a rua é suja
Adeus quem me iludia
Amém ao meu refúgio
A Deusa Lua guia
Ó Deus, a rua é sua
Sincera rebeldia
Deixe-nos a sós
Identifico a verdade pelos olhos
Sugiro que o faça
Hipócritas, dispenso
Eu adoro quando tudo isso passa
Não deixe de sorrir, eu imploro
Eu nem saio de casa
Faz um tempo que não choro
Em quase tudo eu vejo graça
Woman no cry, fire babylon
Deus é pai, me dê sua mão
Me abraça, amor, pode ser a solução
Tão simples, eu fiz
Da parte triste a diversão
E tudo foi mais simples, eu quis
Transformei tudo num som
Amo carnaval, sou brasileiro
Lavei o rosto, eu sou guerreiro
Zero a zero, eu quero o mundo todo
E no mundo novo fazer um passeio
Ame seus familiares
Diga que os ama apesar de tudo
Vamos a novos lugares
Novos ares, é um absurdo
A vida é um refrão, um refrão, cantemos juntos
Cada um com o seu jeito, seu tom, o resto é lucro
Eu nunca entrei num avião
E eu nem preciso
Realmente sou gavião
E eu tenho o Paraíso
Poesía Acústica #4 - Todo el Mundo Odia Acústico (parte Bob, Mv Bill, Froid, Djonga, Azzy, Delacruz)
Salve, Estudio Brainstorm
Piña, Slim, Malak, Paulo
Contra Corriente está en casa, eh
El día en que el mundo pierda el color
Quizás entiendas la verdad
El día en que todo pierda valor
Quizás me digas, me digas
Qué es la nostalgia
Sin que alguien te culpe
O te juzgue
Vi la envidia comprar al hombre
Para que el hombre compre algo inútil
Llega a ser cómico, ilógico
Ver que puedes ser el próximo
Números de un código
Dime, ¿por qué el ser humano es tan tóxico?
Ya me cansé de mis propios porqués
Amar, amé; dolió y hoy vine a quemar ramos
Hacer valer el sentimiento
No afuera, busca adentro
Es esta intolerancia que aún los matará
Ve viendo, no todo lo lleva el viento
No tengo precio
Solo tengo prisa y soy el mismo
Este es el fin de esta conversación y me ves
Pero tu prejuicio no te deja ver
Luz, vi por el espejo el amanecer del día
Sin sombra de dudas, el Sol es para quien vive la vida
Amor, amor, amor
Este fin de semana
Vamos a quedarnos en casa, solo tú y yo
Amor, amor, amor
Yo, María y Juana
Quién sabe si así te olvido
Amor, amor, amor
Este fin de semana
Vamos a quedarnos en casa, solo tú y yo
Amor, amor, amor
Yo, María y Juana
Quién sabe si así te olvido
Ellos son cosas extrañas, viven en un mundo invertido
Burocrata actuando como bandido
Si tuviera un Death Note, pondría varios nombres
Para joder también a quien nos joda (dice)
Libre como Django Libre
La revuelta de la chibata más Favela Vive
Prohibido prohibir, hablar de racismo
Mimimi es de quien llama victimismo
El disparo que mata, apunta al blanco correcto
No todo lo que es esclavo, es libre
El enemigo es gratis, no pasa por la puerta
Santa protectora siempre está cerca dando protección
Para que los enemigos no entren en nuestra dirección
Estamos atentos a cada movimiento de la oposición
Continúa fluyendo positivamente en nuestra canción
(No intentes, solo toma la visión)
Prefiero estar con ella, en un paseo junto al mar
En la carreta muy loco, escuchando Anderson Paak
Sé que es muy jodido, nuestro ruido molesta
Esto es cosa de negros, en la visión de Willian Waack
Llovió semilla y creció una planta
Todo esto hizo llover policías
Llenaron un autobús solo con los más broncas
Cerraron mentes jóvenes, avenidas
El comunismo murió hace tiempo
En el cemento de la casa de Frida
Y Diego murió por dinero
Con la vena obstruida, porque la muerte está viva
¿Qué queda para quien solo hace poemas?
Creo que a veces vale la pena
Ser la vida, ser alternativa
Para una nueva vida e intentar ser solo
Ser la escena, ser tu novela
Ser la cera, ¿será realmente celda?
Preso a ella, en serio, de verdad
Destruir el invierno tipo primavera
Chica ganja, te extrañaba
Recuerdas bien ese día
Ellos nunca vieron esa magia
Imagina sus caras, hermosa
Esos colores y esas cosas
Y recuerda mucho de dónde conocía
Tus ojos brillan cada vez que miro
Hasta hace que el oro sea bisutería
Me da calor, soy hipotermia
Soy Alaska, ya lo sabías
Sé que es hermoso lo que tenemos
Pero nunca olvido lo que teníamos
Filma esto, porque el ambiente es esto que creamos
Haz chistes, no le des importancia
Haz algo, solo no banalices
Acaba con esa monarquía
Y legaliza, el verde oliva
Engaña al mundo, mano
Llévate todo, mano
Arruina al ser humano
Solo no robes la brisa
Me llamó para el luau, pero odio lo acústico
Me dijeron que me relajara y solo diera unas caladas, pah
Me di el lujo, oh, de no llevarla a la cama
Quizás por eso ella regrese, hasta hoy, cada semana
Hermano, ahí viene ella, bajando la colina
Se acuesta en la cama, yo bajo la madera
Emoción, preocupada por el beso de la fiera
Razón, preocupada por el precio de la feria
Quiere la suerte de un amor tranquilo
La mordida del sabor de la pera, pera
Te conozco de otras vidas
Tengo siete, es que soy un gato
Ella dice que si el juego cambia
Estaré lleno de dinero y mujeres para darme
Ya cambió hace tiempo, amor
Y estoy lleno de cuentas y un menor que criar
Estoy lleno de punta y lo peor para fumar, oh
Alcohol, sexo, sueño
Somos uno cuando nos damos la mano
Llevé unas chicas a la cama que solo el sueño lleva
Duermo con la pieza al lado, tengo sueño ligero
Si el proceder me llama, digo que no me esperen
El sexo fue largo, nuestro amor fue breve
Oh nanana, oh nanana
Mi vicio es perseguir todo lo que creo
Así que olvídate de mí, es
Oh nanana, te lo diré
Geografía de la vida, lógica del morro
Siempre que uno sube, otro baja
Hablar de paz, aunque sea para las paredes
Ya que hasta ellas recibieron disparos
La angustia del artista que se arriesga
Es saber que solo lo fútil interesa
Que no sea solo un adorno más
Si recuerdas, escribe, envíame
Abre tu pecho y ve si me escuchas
Te amo, hija de puta
A veces me acuesto en la Luna
Imagino ser una superestrella
Desde aquí observo mi calle
Y la misma ganas de poder volar
Ojalá encontrara un par de alas
Y saliera por ahí sin dirección
Ojalá no necesitara usar palabras
Para explicar lo que tengo en mi corazón
No, no me rendiré
Sé quién soy y hoy nos llamarán locos
No me rendiré
Sé quién soy y hoy el suelo es muy poco
Hoy esta calle es mía
Nunca pregunté si sería
Y aunque no lo fuera
Iba a recorrerla
Descalza, camino en las nubes
Ni siquiera extraño los zapatos
Si llamo, la lluvia viene
Llegando al destino de las luces
La neblina empaña mis pasos
Es la hora en que los falsos vienen
Pero no me ven
La Diosa Luna guía
Oh Dios, la calle está sucia
Adiós a quienes me ilusionaban
Amén a mi refugio
La Diosa Luna guía
Oh Dios, la calle es tuya
Sincera rebeldía
Déjanos solos
Identifico la verdad por los ojos
Sugiero que lo hagas
Hipócritas, los desprecio
Me encanta cuando todo esto pasa
No dejes de sonreír, te lo ruego
Ni siquiera salgo de casa
Hace tiempo que no lloro
En casi todo veo gracia
Woman no cry, fire babylon
Dios es padre, dame tu mano
Abrázame, amor, puede ser la solución
Tan simple, lo hice
De la parte triste la diversión
Y todo fue más simple, quise
Convertí todo en un sonido
Amo el carnaval, soy brasileño
Me lavé la cara, soy guerrero
Cero a cero, quiero el mundo entero
Y en el mundo nuevo hacer un paseo
Ama a tus familiares
Diles que los amas a pesar de todo
Vamos a lugares nuevos
Nuevos aires, es un absurdo
La vida es un estribillo, un estribillo, cantemos juntos
Cada uno a su manera, su tono, el resto es ganancia
Nunca he subido a un avión
Y ni siquiera lo necesito
Realmente soy un gavilán
Y tengo el Paraíso
Escrita por: Azzy / Bob do Contra / Delacruz / Djonga / Froid / Malak / MV Bill / Pineapple StormTV