395px

Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 2002

Samba-Enredo

Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 2002

Na França ficou o rei, menino!
No Brasil se viu chegar, p'ra conquistar! Oh!
Merci Beaucoup au revoir
E o índio nada entendeu
De papagaios amarelos foi chamar

Tem miçanga, tem (hê,hê), tem espelho, tem
Para o índio, um presente, pros franceses, um harém
De além-mar quem vem? (Hê, hê) Portugal, meu bem
Expulsando o francês, e o bravo holandês também

No balaio tem a revolução, a balaiada!
Negro Cosme quer seu povo feliz
O imperador das liberdades bem-te-vis

Me leva que eu quero ver, eu quero ver
Touro Negro Coroado
Ele é Dom Sebastião
Que no mar fez o seu reino
Num palácio Iluminado
Hê, povo hê povo hê
Hê Maranhão, povo encantado
Nhá jança é assombração
No alto do divino eu vou
Com os caretas pro pato, pato pelado

Do poeta uma voz ecoou (uoo!)
Minha terra se ouve cantar (o sabiá!)
Grande Rio é samba, é amor
Bumba-meu-boi tua estrela vai brilhar

Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 2002

En Francia quedó el rey, ¡niño!
En Brasil se vio llegar, ¡para conquistar! ¡Oh!
Muchas gracias, adiós
Y el indio no entendió nada
Llamó a los loros amarillos

Tiene cuentas, tiene (jaja), tiene espejo, tiene
Para el indio, un regalo, para los franceses, un harén
¿Quién viene de ultramar? (Jaja) Portugal, mi amor
Expulsando al francés, y al valiente holandés también

En la cesta está la revolución, ¡la balaiada!
Negro Cosme quiere a su gente feliz
El emperador de las libertades bien-te-vis

Llévame que quiero ver, quiero ver
Toro Negro Coroado
Él es Dom Sebastião
Que en el mar hizo su reino
En un palacio iluminado
Jaja, gente jaja
Jaja Maranhão, gente encantada
Nhá jança es una aparición
En lo alto de lo divino voy
Con los caretas al pato, pato pelado

De la voz de un poeta resonó (¡uoo!)
Se escucha cantar a mi tierra (¡el sabiá!)
Grande Rio es samba, es amor
Bumba-meu-boi tu estrella brillará

Escrita por: