Império Serrano - Samba-Enredo 2000
OS CANHÕES DE GUARARAPES
Minha terra tem palmeiras
Onde o sabiá sempre cantou
E o "caraíba"
Vindo de terra distante
Tupinambás lá encontrou
A cana-de-açúcar enriqueceu a região
Da nossa maior capitania
E foi entregue a Cosme e Damião
A proteção do novo Estado que surgia
Linda, Olinda
Recanto de beleza natural
Na dominação dos holandeses
Pernambuco é transformado
Em grande centro cultural (bis)
Rei Congo, ê, rei Congo
Deslumbra a corte de Maurício de Nassau
Guararapes, palco da insurreição
Uniu as raças em defesa da nação
Vitalino molda em barro sua gente
Hoje tem frevo, repente
E cordel na Avenida
E se o Maracatu é da Coroa Imperial
Sou Pernambuco neste Carnaval
Eh! Nordeste
Cabra da peste, com orgulho, eu sou
E a Nação Imperiana
Vem cantar em meu louvor (bis)
Império Serrano - Samba-Enredo 2000
LOS CAÑONES DE GUARARAPES
Mi tierra tiene palmeras
Donde siempre cantó el sabiá
Y el 'caraíba'
Que vino de tierras lejanas
Encontró a los Tupinambás allí
La caña de azúcar enriqueció la región
De nuestra mayor capitania
Y fue entregada a Cosme y Damião
La protección del nuevo Estado que surgía
Hermosa, Olinda
Rincón de belleza natural
En la dominación de los holandeses
Pernambuco se transforma
En un gran centro cultural (bis)
Rey Congo, eh, rey Congo
Deslumbra a la corte de Mauricio de Nassau
Guararapes, escenario de la insurrección
Unió a las razas en defensa de la nación
Vitalino moldea en barro a su gente
Hoy hay frevo, repentismo
Y literatura de cordel en la Avenida
Y si el Maracatu es de la Corona Imperial
Soy Pernambuco en este Carnaval
¡Eh! Noreste
Cabra brava, con orgullo, soy
Y la Nación Imperial
Viene a cantar en mi honor (bis)