Pérola Negra - Samba-Enredo 2007
Enredo:
Venda como arte, comércio como sua principal representação
Canta Pérola Negra
Me leva a sonhar
Na arte de amar, sou especial
Brilhando neste carnaval
O sangue dos fenícios eu herdei, naveguei,
Negociei, fiz riquezas
A mãe terra, natureza
Elo desta arte milenar
Já fui pirata, ouro e prata eram lei
O oriente despertou minha cobiça
Surgiram cores do oceano, me encantei
Pintou no mar, caravelas ao vento
Ao ancorar vou desvendar
E explorar este solo sagrado
Abençoado, pelas mãos do criador
E foi assim, que o tupiniquim
Viu a fauna e a flora
Levadas embora
Pra que tanta ambição
Tesouros, belezas
Enriqueceram a coroa portuguesa (e hoje)
Hoje a loucura é geral
Comércio do bem, comércio do mal
A Vila Madalena a negociar
Faz a pergunta que não quer calar
Quem quer comprar? Eu vou vender
Só não vendo meu amor, jóia rara por você (Pérola Negra)
Pérola Negra - Samba-Enredo 2007
Enredo:
Vende como arte, comercio como su principal representación
Canta Pérola Negra
Me lleva a soñar
En el arte de amar, soy especial
Brillando en este carnaval
La sangre de los fenicios heredé, navegué,
Negocié, hice riquezas
La madre tierra, naturaleza
Elo de este arte milenario
Ya fui pirata, oro y plata eran ley
El oriente despertó mi codicia
Surgieron colores del océano, me encanté
Pintó en el mar, carabelas al viento
Al anclar voy a desvelar
Y explorar este suelo sagrado
Bendecido, por las manos del creador
Y así fue, que el tupiniquim
Vio la fauna y la flora
Llevadas lejos
Para tanta ambición
Tesoros, bellezas
Enriquecieron la corona portuguesa (y hoy)
Hoy la locura es general
Comercio del bien, comercio del mal
La Vila Madalena a negociar
Hace la pregunta que no quiere callar
¿Quién quiere comprar? Yo voy a vender
Solo no vendo mi amor, joya rara por ti (Pérola Negra)