Salgueiro - Samba-Enredo 1970
Salgueiro - Samba-Enredo 1970
Miro, Silvio, Duduca e Omildo Souza Bastos
PRAÇA ONZE, CARIOCA DA GEMA
És carioca da gema,
Digna de um poema,
Ó Praça Onze,
Eterna capital
Do nosso samba brasileiro,
Tradição do carnaval.
Nas madrugadas em festas,
Boêmios esqueciam serestas
Para compor com um grupo de batuqueiros
Iluminados pela luz de candeeiros.
Tia Ciata,
Que era bamba pra valer,
Não desprezava um pagode
Antes do dia amanhecer.
Oi, abre a roda, meninada,
Que o samba virou batucada.
Pau pau-pereira
Pau-pereira ingratidão
Todo pau o vento leva
Só o pau-pereira não
Salgueiro - Samba-Enredo 1970
Salgueiro - Samba-Enredo 1970
Miro, Silvio, Duduca y Omildo Souza Bastos
PRAÇA ONZE, CARIOCA DE PURA CEPA
Eres carioca de pura cepa,
Digna de un poema,
Oh Praça Onze,
Eterna capital
De nuestro samba brasileño,
Tradición del carnaval.
En las madrugadas de fiestas,
Bohemios olvidaban serenatas
Para componer con un grupo de percusionistas
Iluminados por la luz de faroles.
Tía Ciata,
Que era una experta de verdad,
No despreciaba un pagode
Antes de que amaneciera el día.
¡Oye, abran la rueda, chiquillos,
Que el samba se convirtió en batucada!
Pau pau-pereira
Pau-pereira ingratitud
Todo palo el viento se lleva
Solo el pau-pereira no