Inebriante Negritude
Todo o poder
À tua inebriante negritude
Essa altiva inquietude
E essa ginga de encantar
Todo o teu ser
Atua, se provoca a licitude
Da volúpia que denude
A vontade de dançar
Emudecer
Parece-me destino que, amiúde
No teu colo, em lassitude
Faz meu cerne arrepiar
Enternecer
Na negra pele da vicissitude
Da lasciva juventude
Do teu corpo a exuberar
Negritud Embriagadora
todo el poder
A tu embriagadora negrura
Esta altiva inquietud
Y esta arrogancia encantadora
todo tu ser
Actúa, si provoca licitud
De la voluptuosidad que denuncia
las ganas de bailar
Silenciar
Me parece destino que, muchas veces
En tu regazo, en lasitud
Hace que mi núcleo tiemble
Entretener
En la piel negra de la vicisitud
De juventud lasciva
De tu cuerpo exuberante
Escrita por: Sandro Destro Lima