De Algo Aflito
De Algo Aflito
(Armando Andreoni)
Não consigo me concentrar e não há mais nada que me faça mal
Em meus planos, de algo aflito, poder voltar
Sem me sentir tão down
A não ser que eu consiga encarar tudo de frente:
Inimigos, esperanças, ou quem sabe a Deus...
Adeus!
Encontrar em algum lugar a razão de ouvir e de acreditar
Se eles pensam, se é correto, e se for concreto
Me deixar levar...
Ou então não há futuro e o futuro é uma semente:
Só germina se regada, sacrifica os seus...
Os seus!
Não consigo me concentrar e não há mais nada que me faça mal
Em meus planos, de algo aflito, poder voltar
Sem me sentir tão down...
Tão down!
De Algo Aflito
De Algo Aflito
(Armando Andreoni)
No puedo concentrarme y no hay nada más que me haga daño
En mis planes, algo me aflige, poder regresar
Sin sentirme tan deprimido
A menos que pueda enfrentarlo todo de frente:
Enemigos, esperanzas, o tal vez a Dios...
Adiós
Encontrar en algún lugar la razón de escuchar y creer
Si piensan, si es correcto, y si es concreto
Dejarme llevar...
O tal vez no hay futuro y el futuro es una semilla:
Solo germina si se riega, sacrifica los suyos...
Los suyos
No puedo concentrarme y no hay nada más que me haga daño
En mis planes, algo me aflige, poder regresar
Sin sentirme tan deprimido...
Tan deprimido
Escrita por: Armando Andreoni