Preto Pálido Morto

Ele volta ao convés
Desta vez determinado,
Porém não preocupado
Com o que possa acontecer (esta noite)
Já que não restou
Nem uma gota da piedade
Que um dia foi rainha
Dentre suas poucas virtudes.

Agora corrompidas pela indignação
Ao ver gralhas, pretas
Tirando os peixes da boca dos albatrozes
Só restaram vestígios de esperança.

E lá restaram vestígios de esperança!

Se contentam com um ritual
Que só aumenta sua fome
E tirar da garganta
O alimento que será o seu fim

Pois só dependeria de um bravo,
Um bravo para defender os teus,
Comer sua pele,
E usar seus ossos como armadura.

Muerto Negro Pálido

Vuelve a cubierta
Esta vez determinó
Pero no preocupado
Con lo que puede suceder (esta noche)
Ya que no hay izquierda
Ni una gota de lástima
Que un día ella era reina
Entre sus pocas virtudes

Ahora corrompido por la indignación
Cuando ves torres, negro
Sacando el pescado de la boca de los albatros
Sólo quedaban rastros de esperanza

¡Y quedaron rastros de esperanza!

Se conforman con un ritual
Eso solo aumenta tu hambre
Y sacarlo de mi garganta
La comida que será tu fin

Porque sólo dependería de un hombre valiente
Un hombre valiente para defender a los suyos
Come tu piel
Y usa tus huesos como armadura

Composição: