Viola Sinhá (part. Roney)
Viola, centelha divina, membrana e retina
Que abre as cortinas dos sonhos meus
Viola, minha sinhá que vivo a abraçar
Não posso ficar sem os encantos seus
Viola, ser da criação que dá luz a canção
Cio da legião dos filhos teus
Viola, com sua pureza nasceu na certeza
Da mãe natureza no berço de Deus
Viola, tu és a candeia
Que ilumina e clareia minha inspiração
Viola, cabocla caipira
Só você é quem tira eu da solidão
Viola, ao poder divã mãe filha irmã
Que inspira a cauã cantar no sertão
Viola, amiga batuta força absoluta
Que venceu a luta pela a tradição
Viola, minha flor bonita, raiz infinita
Das obras colhidas da minha ilusão
Viola, rainha e colmeia, és favo, és geleia
És mel da plateia do meu coração
Viola, tu es a candeia
Que ilumina e clareia minha inspiração
Viola, cabocla caipira
Só você é quem tira eu da solidão
Viola Sinhá (part. Roney)
Viola, chispa divina, membrana y retina
Que abre las cortinas de mis sueños
Viola, mi señora a la que abrazo viviendo
No puedo estar sin tus encantos
Viola, ser de la creación que da luz a la canción
Celos de la legión de tus hijos
Viola, con su pureza nació en la certeza
De la madre naturaleza en la cuna de Dios
Viola, eres la lámpara
Que ilumina y aclara mi inspiración
Viola, mestiza campesina
Solo tú eres quien me saca de la soledad
Viola, al poder divino madre hija hermana
Que inspira a Cauã a cantar en el sertón
Viola, amiga batuta fuerza absoluta
Que venció la lucha por la tradición
Viola, mi flor bonita, raíz infinita
De las obras cosechadas de mi ilusión
Viola, reina y colmena, eres panal, eres jalea
Eres miel de la audiencia de mi corazón
Viola, eres la lámpara
Que ilumina y aclara mi inspiración
Viola, mestiza campesina
Solo tú eres quien me saca de la soledad
Escrita por: João Miranda / Julio Guidini