Ora vejam só, a mulher que eu arranjei
Ela me faz carinhos até demais!
Chorando, ela me pede
Meu benzinho
Deixa a malandragem se és capaz

A malandragem eu não posso deixar
Juro por Deus e nossa senhora
É mais certo ela me abandonar
Ai meu Deus do céu, que maldita hora!

A malandragem é um curso primário
Que a qualquer é bem necessário
É o arranco da prática da vida
Somente a morte decide ao contrário

Composição: Sinhô / Heitor dos Prazeres