Um Outro Cotidiano
Andando por ai, foi assim que me perdi em outro cotidiano aqui
Me deixe respirar, já deixei o que só me sufoca
A vida não é a mesma e não importa
Oque faço e tão igual, não parece tão normal
Porque não adianta gritar se não tem ninguém pra ouvir
Ninguém quer vai ouvir
Me libertem, me tirem daqui
Abram essas grades, serrem as correntes
Eu quero sair, já fiquei por muito tempo aqui
Agora quero liberdade
Me deem minha liberdade
Eu quero me lembrar, fechando os olhos já consigo ver
O futuro pertence a Deus, bem sei
Não há nada de anormal, não parece igual
Porque não adianta cantar se não tem ninguém pra ouvir
Alguém aí quer me ouvir?
Me libertem, me tirem daqui
Abram essas grades, serrem as correntes
Eu quero sair, já fiquei por muito tempo aqui
Agora quero liberdade
Me deem minha liberdade
Otro día a día
Caminando por ahí, así fue como me perdí en otro día a día aquí
Déjame respirar, ya dejé lo que solo me sofoca
La vida no es la misma y no importa
Lo que hago es tan igual, no parece tan normal
Porque no sirve de nada gritar si no hay nadie que escuche
Nadie va a escuchar
Libérenme, sáquenme de aquí
Abran esas rejas, corten las cadenas
Quiero salir, he estado aquí por mucho tiempo
Ahora quiero libertad
Dame mi libertad
Quiero recordar, cerrando los ojos ya puedo ver
El futuro pertenece a Dios, lo sé bien
No hay nada anormal, no parece igual
Porque no sirve de nada cantar si no hay nadie que escuche
¿Alguien ahí quiere escucharme?
Libérenme, sáquenme de aquí
Abran esas rejas, corten las cadenas
Quiero salir, he estado aquí por mucho tiempo
Ahora quiero libertad
Dame mi libertad
Escrita por: Lucas Silva Pereira