Ciranda da Devoção
Em teu cheiro me conforto
Em tua presença me consolo
Em teus lábios toco e ouso
Por um beijo calo e olho
Tua presença me fascina
Em teus braços rodopio
Envolvido em nossos laços
Em ciranda vivo, louvo e me anuncio
Sou poeta, sou cantante
Sou brincante e arredio
Trovador e teu amante
Prisioneiro do amor que me torna vadio
Cavalgando em teu redor
Viajando em pensamento
Torno-me um de la mancha
A procura de um moinho de vento
Dulcinéia da minha ciranda
Vem comigo a bailar
Girando em doçura cândida
Eternamente a cirandar
Ronda de Devoción
En tu aroma encuentro consuelo
En tu presencia me reconforto
En tus labios toco y me atrevo
Por un beso me callo y te miro
Tu presencia me fascina
En tus brazos giro
Envuelto en nuestros lazos
En ronda vivo, alabo y me anuncio
Soy poeta, soy cantante
Soy juguetón y esquivo
Trovador y tu amante
Prisionero del amor que me hace vagabundo
Cabalgando a tu alrededor
Viajando en pensamiento
Me convierto en uno de la mancha
En busca de un molino de viento
Dulcinea de mi ronda
Ven conmigo a bailar
Girando en dulzura pura
Eternamente rondando
Escrita por: Banda Sol Na Macambira / Jean Alex Alencar