395px

Nordestino Brasileño

Sousa Cobra e Banda do Vaqueiro

Nordestino Brasileiro

Eu sou do campo onde o trabalho ensinava
Guardava a cabaça d'água na sombra do juazeiro
Trabalhei tanto botando fogo em coivara que quem olha a minha cara
Conhece que eu fui vaqueiro

Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro
Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro

Sou sertanejo limpei muito de enxada
Corri na mata fechada e campeei nos tabuleiro
Cavei cacimba no riacho e no cercado e me criei ferrando o gado no
Curral do fazendeiro
Sou nordestino sou brasileiro

Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro
Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro
Amansei burro, botei cela em alazão
Pendurava meu gibão nos cambito de pereiro

Trago nas mãos as mascas da minha terra onde
Dancei pé de serra no claro do candieiro
Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro

Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra cuidar do gado meu destino é ser vaqueiro
Botei ração na cocheira do cavalo
Acordei ouvindo o galo que cantava no puleiro

Eu sou da terra do cuscuz e da coalhada, fava
Bucho e panelada e buchada de carneiro
Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra lutar com gado meu destino é ser vaqueiro
Sou nordestino sou brasileiro
Nasci pra lutar com gado meu destino é ser vaqueiro

Nordestino Brasileño

Soy del campo donde el trabajo enseñaba
Guardaba el cántaro de agua a la sombra del juazeiro
Trabajé tanto prendiendo fuego en la leña que quien ve mi cara
Sabe que fui vaquero

Soy nordestino, soy brasileño
Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero
Soy nordestino, soy brasileño
Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero

Soy sertanejo, limpié mucho con el azadón
Corrí en la selva cerrada y cabalgué en los tableros
Cavé pozos en el arroyo y en el corral y crecí marcando el ganado en
El corral del hacendado
Soy nordestino, soy brasileño

Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero
Soy nordestino, soy brasileño
Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero
Domé burros, puse silla en alazán
Colgaba mi chaleco en las ramas de los árboles

Llevo en las manos las marcas de mi tierra donde
Bailé en el claro de la lámpara
Soy nordestino, soy brasileño
Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero

Soy nordestino, soy brasileño
Nací para cuidar del ganado, mi destino es ser vaquero
Puse comida en el pesebre del caballo
Me desperté escuchando al gallo que cantaba en el gallinero

Soy de la tierra del cuscús y el requesón, habas
Tripas y mondongo y buche de cordero
Soy nordestino, soy brasileño
Nací para luchar con el ganado, mi destino es ser vaquero
Soy nordestino, soy brasileño
Nací para luchar con el ganado, mi destino es ser vaquero

Escrita por: