Uma Caneta e Um Papel
Dia após dia, escrevendo uma nova história
Vomitando as palavras que ficaram na memória
Lutando pela vida, buscando um pouco de paz
Me arrependo todo dia por nunca ter feito mais
O bem mais valioso é a tua experiência
Que tu adquiriu ao longo da tua existência
Isso nenhum filho da puta tira de você
O que te fere hoje, amanhã vai te fortalecer
Com uma caneta e um papel escrevo até a mão cair
Os versos e os poemas que saem de dentro mim
Com a caneta no papel escrevo até a mão cair
Os versos e os poemas que saem de dentro mim
Vou acender mais um só pra relaxar
Enquanto vejo a mina que gosto me desprezar
Talvez se eu fosse aquele playboyzin de carro
Ela teria me beijado e não tirado sarro
Rejeitado, esnobado, era assim que me sentia
Mas, um lixo descartável jogado naquele dia
Mas, cê tá ligado tudo que vai volta
É melhor ficar sozinho do quê fadado a derrota
Sem revolta, vou seguindo firme e forte
Eu que trilho o meu caminho e não a sorte
Eu vi os meus sonhos sendo jogador na lama
Enquanto o meu corpo sangrava na nossa cama
Não sei foi um pesadelo ou se foi real
Só sei que acordei estranho, passando mal
Já faz um tempo que eu não durmo muito bem
Até baixei uma play list de chuva, pra ficar zem
Mas a verdade é que eu morro de saudade
Mas com você eu perco minha liberdade
Eu não nasci pra ficar preso na gaiola
Se for pra ser mais um refém, nem rola
Com a caneta no papel escrevo até a mão cair
Os versos e os poemas que saem de dentro mim
Com a caneta no papel escrevo até a mão cair
Os versos e os poemas que saem de dentro mim
Una Pluma y un Papel
Día tras día, escribiendo una nueva historia
Vomitando las palabras que quedaron en la memoria
Luchando por la vida, buscando un poco de paz
Me arrepiento todos los días por nunca haber hecho más
El bien más valioso es tu experiencia
Que has adquirido a lo largo de tu existencia
Eso ningún hijo de puta te lo quita
Lo que te lastima hoy, mañana te fortalecerá
Con una pluma y un papel escribo hasta que la mano se me caiga
Los versos y poemas que salen de mí
Con la pluma en el papel escribo hasta que la mano se me caiga
Los versos y poemas que salen de mí
Voy a prender uno más solo para relajarme
Mientras veo a la chica que me gusta despreciarme
Tal vez si fuera ese chico con carro
Ella me habría besado y no se habría burlado
Rechazado, menospreciado, así es como me sentía
Como un desecho tirado ese día
Pero, sabes que todo lo que va, vuelve
Es mejor estar solo que estar destinado a la derrota
Sin rencor, sigo firme y fuerte
Soy yo quien traza mi camino y no la suerte
Vi mis sueños convertirse en lodo
Mientras mi cuerpo sangraba en nuestra cama
No sé si fue una pesadilla o si fue real
Solo sé que desperté extraño, sintiéndome mal
Hace tiempo que no duermo bien
Incluso descargué una lista de reproducción de lluvia para relajarme
Pero la verdad es que muero de nostalgia
Pero contigo pierdo mi libertad
No nací para estar encerrado en una jaula
Si es para ser otro rehén, ni modo
Con la pluma en el papel escribo hasta que la mano se me caiga
Los versos y poemas que salen de mí
Con la pluma en el papel escribo hasta que la mano se me caiga
Los versos y poemas que salen de mí
Escrita por: Vandson Farias