395px

Amanecer

Supernnova

Alvorada

Nove meses e eu já sinto o peso
De ter, então, que respirar
Num segundo, um piscar de olhos
Eu sinto em mim o ar entrar

E então queimar
E então queimar

Nove vidas, sonhos que se perdem
Nem sempre é simples decifrar
Tudo aquilo já enraizado
Em cada ato sem pensar

E então voar
E então voar

Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal...

Sem perceber, o céu se abriu
Então se pôde ver o que nascia ali

Amanecer

Nueve meses y ya siento el peso
De tener, entonces, que respirar
En un segundo, un parpadeo
Siento en mí el aire entrar

Y luego arder
Y luego arder

Nueve vidas, sueños que se pierden
No siempre es fácil descifrar
Todo aquello ya arraigado
En cada acto sin pensar

Y luego volar
Y luego volar

Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal...

Sin darme cuenta, el cielo se abrió
Entonces se pudo ver lo que nacía allí

Escrita por: Vitor Anaquim