Alvorada
Nove meses e eu já sinto o peso
De ter, então, que respirar
Num segundo, um piscar de olhos
Eu sinto em mim o ar entrar
E então queimar
E então queimar
Nove vidas, sonhos que se perdem
Nem sempre é simples decifrar
Tudo aquilo já enraizado
Em cada ato sem pensar
E então voar
E então voar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal...
Sem perceber, o céu se abriu
Então se pôde ver o que nascia ali
Amanecer
Nueve meses y ya siento el peso
De tener, entonces, que respirar
En un segundo, un parpadeo
Siento en mí el aire entrar
Y luego arder
Y luego arder
Nueve vidas, sueños que se pierden
No siempre es fácil descifrar
Todo aquello ya arraigado
En cada acto sin pensar
Y luego volar
Y luego volar
Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal que casi pude creer
Sobrevivir es tan normal...
Sin darme cuenta, el cielo se abrió
Entonces se pudo ver lo que nacía allí
Escrita por: Vitor Anaquim