Não dá o Braço a Torcer
Eu sempre deixo a porta encostada
Pensando que você vai voltar
Eu venho pela rua a fora
Sonhando em chegar em casa e te reencontrar
Eu entro e vejo a cama vazia
Vai pelo ralo a minha ilusão
No edredom ainda sinto o seu cheiro
Nos meus lábios eu sinto o gosto do seu batom
Sei que sente saudade
Mas sua vaidade é maior que você
Várias vezes me disse que não pede desculpas
Não dá o braço a torcer
Eu só vim te lembrar que esse mal estar
Foi você quem criou
E pedir para parar de se auto castigar fugindo desse amor
Sou tão dependente de você
Você também é, mas não quer falar
Combinamos como o sol e o mar
Como a estrela e o luar
Um sem o outro não dá pra ficar
No cedas ante la presión
Siempre dejo la puerta entreabierta
Pensando que volverás
Voy por la calle afuera
Soñando con llegar a casa y encontrarte de nuevo
Entro y veo la cama vacía
Se va por el desagüe mi ilusión
En el edredón aún siento tu olor
En mis labios siento el sabor de tu lápiz labial
Sé que extrañas
Pero tu vanidad es más grande que tú
Varias veces me dijiste que no pides disculpas
No cedes ante la presión
Solo vine a recordarte que este malestar
Lo creaste tú
Y a pedirte que dejes de castigarte huyendo de este amor
Soy tan dependiente de ti
Tú también lo eres, pero no quieres hablar
Combinamos como el sol y el mar
Como la estrella y el resplandor lunar
Uno sin el otro no podemos estar
Escrita por: Luciano Becker / Maicon Simpatia