De Quebrada Eu Entendo
De quebrada eu entendo, pois eu vivo por lá
Entre guetos e vielas morros e favelas é o meu lugar
De janeiro a janeiro o carnaval da gente é ir trabalhar
Pra sustentar a família batendo pandeiro eu sigo a cantar
Canto do Almir Guineto Zeca Pagodinho do Arlindo Cruz
Canto Bezerra da Silva Dicrô Clementina de Jesus
Canto dona Ivone Lara essa Joia rara minha inspiração
Vem dos ancestrais do samba de todas quebradas da minha nação
Sou do morro do Poeta Castro Alves desde sempre
Sou do morro do poeta da Cidade Tiradentes
Tem gente de fora falando da gente
Respeite a história da nossa quebrada
Com toda modéstia a maior das Américas
O teu sofrimento aqui não é nada
Desde Quebrada Entendido
Rota lo entiendo, porque vivo allí
Entre guetos y callejones colinas y barrios bajos es mi lugar
De enero a enero el carnaval de nosotros va a ir a trabajar
Para mantener a la familia golpeando pandereta sigo cantando
Esquina de Almir Guineto Zeca Pagodinho do Arlindo Cruz
Canto Bezerra da Silva Dicro Clementina de Jesús
Canto dona Ivone Lara esta rara joya mi inspiración
Viene de los antepasados de la samba de todos los destrozados en mi nación
He sido de la colina del poeta Castro Alves desde siempre
Soy de la colina del poeta de Tiradentes City
Hay forasteros hablando de nosotros
Respeta la historia de nuestra rota
Con toda modestia la más grande de las Américas
Tu sufrimiento aquí no es nada
Escrita por: Sebastião Mateus Neto / TaioN