Siris
Duas braçadas não me tiram do lugar, você me tira do lugar
Portas, degraus não me tiram do lugar, você me tira do lugar
Afundando devagar que é que tem
Se eu não vejo ninguém, nunca vi
Ta tudo azul, talvez escuro demais
De perto não enxergo mas eu vi
Nós somos os animais, saímos nos jornais fazendo coisas normais
Eles andam de lado, com os seus novos carros, com os ares ligados
Nós vamos pras ruas hoje à noite
Agora estamos mais perto do chão, estamos quase no chão
Siris
Dos brazadas no me sacan del lugar, tú me sacas del lugar
Puertas, escalones no me sacan del lugar, tú me sacas del lugar
Hundiéndome lentamente, ¿qué tiene de malo?
Si no veo a nadie, nunca vi
Todo está azul, quizás demasiado oscuro
De cerca no veo, pero vi
Somos los animales, salimos en los periódicos haciendo cosas normales
Ellos van de lado, con sus nuevos autos, con los aires encendidos
Vamos a las calles esta noche
Ahora estamos más cerca del suelo, casi estamos en el suelo
Escrita por: João Volpi / Mateus Sanches / Rodrigo Martins / Sávio Azambuja