Sem Gosto Algum
Olhamos pra frente, as frases imponentes.
Escrevo no meu caderno, minha poesia é um porre.
Ando a sós, olhando por onde andei.
Passos marcados, num compasso qualquer.
Refrão
E eu nem sei por onde eu andei.
E eu nem sei como cheguei aqui.
E eu nem sei...por que.
Olho o luar, nada para me inspirar.
Vejo as estrelas, todas no mesmo lugar.
Estou morrendo, afinal quem não está?
Pouco a pouco, passando o tempo
Refrão
E eu nem sei por onde eu andei.
E eu nem sei como cheguei aqui.
E eu nem sei...por que.
Olho meus olhos, no reflexo da televisão.
Olho as fotos, tudo mudou...ou não.
Abraços não são, abraços não são contratos.
Disso eu sei, por isso não faço tratos.
Refrão
E eu nem sei por onde eu andei.
E eu nem sei como cheguei aqui.
E eu nem sei...por que.
Sin Ningún Gusto
Miramos hacia adelante, las frases imponentes.
Escribo en mi cuaderno, mi poesía es un fastidio.
Caminando solo, mirando por donde pasé.
Pasos marcados, en cualquier compás.
Coro
Y no sé por dónde anduve.
Y no sé cómo llegué aquí.
Y no sé... por qué.
Miro la luna, nada para inspirarme.
Veo las estrellas, todas en el mismo lugar.
Estoy muriendo, después de todo, ¿quién no lo está?
Poco a poco, pasando el tiempo.
Coro
Y no sé por dónde anduve.
Y no sé cómo llegué aquí.
Y no sé... por qué.
Miro mis ojos, en el reflejo de la televisión.
Miro las fotos, todo cambió... o no.
Los abrazos no son, los abrazos no son contratos.
De eso estoy seguro, por eso no hago tratos.
Coro
Y no sé por dónde anduve.
Y no sé cómo llegué aquí.
Y no sé... por qué.
Escrita por: Oldison Klock