1993 - Das Origens do Egito Ás Folias do Areal
Tá bonito, tá gostoso é o rei que quer assim
É de dar água na boca, tira o dedo do pudim
Vêm lá do Egito, o carnaval oiti
O negro hoje é o personagem principal
Soberano nesta festa universal
Quem tem boca faz o que?
Quem tem boca vai à Roma, vai, vai, vai
Deus baco quem os convidou
Estou de porre, tô legal
Vou brindar com vinho o seu corpo sensual
Cultuando pelos bailes de Veneza
A musa de máscara negra, vou encontrar
Diga lá colombina, diga lá Pierrot
Ninguém sabe onde anda o meu amor
(Zé Pereira) o Zé o teu surdo bateu forte
Retumbou e fez sambar todo país
Eu vou de trem exaltar minha madrinha
Eu sou da vila, eu sou raizpidinha
Trio elétrico, sacudiu oi
Homem da noite, mulher do dia surgiu
Saudade bate, não me esqueço do areal
Maravilhado, vejo o rei negro lelé e macalé
Ai vêm a marinha e caetés
Exaltando sonhos meus
Essa é a Vila que pedi a Deus
1993 - Desde los orígenes de Egipto Ace Folias do Areal
Es bueno, es bueno, es el rey quien lo quiere así
Es delicioso, saca tu dedo del pudín
Vienen de Egipto, el carnaval oiti
Negro hoy es el personaje principal
Soberano en esta fiesta universal
¿Quién tiene una boca hace qué?
El que tiene boca va a Roma, va, va, va
Baco Dios que los invitó
Estoy borracho, estoy bien
Beberé vino a tu cuerpo sensual
Adorando para las bolas de Venecia
La musa en la máscara negra, encontraré
Di Colombina, di Pierrot
Nadie sabe dónde está mi amor
(Zé Pereira) Zé tu sordo golpeó duro
Retumbó e hizo sambar por todo el país
Voy en tren para exaltar a mi madrina
Soy del pueblo, soy raíz
Trío eléctrico, sacudido hi
Hombre de la noche, mujer del día surgió
La nostalgia late, no me olvido de la arena
Maravilloso, veo al rey negro lelé y macalé
Aquí vienen la marina y los caetés
Exaltando sueños míos
Este es el pueblo que le pedí a Dios
Escrita por: Marcelo Kará