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Veneno (parte. Potyguara Bard)

Valuá

Veneno (part. Potyguara Bardo)

Já deu pra ver
Deixa tua cabeça esvaziar
Pode chegar sem pressa
Espera o veneno bater
Pra não ficar pra trás

Não sei porque
Mas sempre foi assim
Quente demais
Derrete até o fim
Espera o veneno bater
Pra não ficar o trás

Não deixa desacelerar
Não deixa desacelerar

Desse jogo não saio mais
Desse jogo não saio mais

Cê fica comigo que eu vou
Cola comigo que vou
Amor, vou atrás de um lance novo
Cê cola comigo que eu vou
Cê bate comigo que eu vou
Vou sentir, quero me perder de novo

Já deu pra ver
Que essa noite vai
Ser boa demais
Espera o veneno bater
Pra não ficar pra trás

Meu nome procurei no Sol
Se queimou feito um paiol
Mas bastou meus olhos fechar
Vi a Lua a iluminar
O jogo que escolhi entrar
Não deixa desacelerar

Desse jogo não saio mais
Desse jogo não saio mais

Veneno (parte. Potyguara Bard)

Puedes verlo
Deja vaciar la cabeza
Puedes llegar sin prisa
Esperar a que el veneno golpee
No hay que dejarlo atrás

No sé por qué
Pero siempre ha sido así
Demasiado calor
Se derrite hasta el final
Esperar a que el veneno golpee
Así que no te quedes atrás

No deja que se ralentice
No deja que se ralentice

Ya no salgo de este juego
Ya no salgo de este juego

Quédate conmigo, me voy
Quédate a mí, voy
Cariño, voy tras una nueva oferta
Te quédate a mí, me voy
Me pegas, me voy
Lo sentiré, quiero perderme de nuevo

Puedes verlo
Que esta noche lo hará
Sé demasiado bueno
Esperar a que el veneno golpee
No hay que dejarlo atrás

Mi nombre miré al sol
Se quemó como un puesto
Pero fue suficiente para que mis ojos se cerraran
Vi iluminar la Luna
El juego en el que elegí entrar
No deja que se ralentice

Ya no salgo de este juego
Ya no salgo de este juego

Escrita por: Bernardo Ibeas / Carlo Aquino / Gabriel Leite / Potyguara Bardo / Rodrigo Reis