Até pra ser flor precisa de sorte
Umas nasceram pra enfeitar a vida, outras, a morte
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu

Se quando eu pego um elevador, sempre acaba a luz
E quando eu saio pra pegar sol, o nublado me conduz
Se quando eu levo meu casaco, faz 45 graus
Quando esqueço o guarda-chuva, sempre cai um temporal

Mas espero que pra ter você, eu consiga ser forte
Porque até um gato preto tem mais sorte do que eu
Espero que não se importe
Pra que eu não passe debaixo da tua escada até lá

Até pra ser flor precisa de sorte
Umas nasceram pra enfeitar a vida, outras, a morte
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu

Se quando eu pego um elevador, sempre acaba a luz
E quando eu saio pra pegar sol, o nublado me conduz
Se quando eu levo meu casaco, faz 45 graus
Quando esqueço o guarda-chuva, sempre cai um temporal

Mas espero que pra ter você, eu consiga ser forte
Porque até um gato preto tem mais sorte do que eu
Espero que não se importe
Pra que eu não passe debaixo da tua escada até lá

Consiga ser forte
Porque até um gato preto tem mais sorte do que eu
Espero que não se importe
Pra que eu não passe debaixo da tua escada até lá
Pra que eu não quebre um espelho em mil pedaços até lá

Imagina eu, eu, eu
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu

Imagina eu, eu, eu
Imagina eu, eu, eu
Imagina eu
E você

Composição: Carolina Marcilio / Vitória Marcilio