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La muerte de mi alma

Wagner Lopes

A Morte da Minha Alma

Por mais que eu tente
Seguir em frente
Nem sempre é fácil deixar
A culpa insiste em pesar

Eu me torno refém
De coisas que eu nem sei
Dizer se são de mim ou de outro alguém
Quero saber

Você não, pode entender
Tudo que eu fiz, foi sem querer
A raiva me domina, não sei o que fazer
Paredes invisíveis, me impedem de viver

Os meus conflitos
Me deixam aflito
Me prendem a pesos demais
Não acho que eu sou capaz

Eu me torno refém
De coisas que eu nem sei
Dizer se são de mim ou de outro alguém
Quero saber

Você não, pode entender
Tudo que eu fiz, foi sem querer
A raiva me domina, não sei o que fazer
Paredes invisíveis, me impedem de viver

Sempre que eu me aproximo do muro
De gelo parece que o chão vai ceder

Você não, pode entender
Tudo que eu fiz, foi sem querer
A raiva me domina, não sei o que fazer
Paredes invisíveis, me impedem de viver

Você não, pode entender
Tudo que eu fiz, foi sem querer
A raiva me domina, não sei o que fazer
Paredes invisíveis, me impedem de viver

La muerte de mi alma

Tan duro como lo intento
Avanzando
No siempre es fácil salir
La culpa insiste en el dolor

Me convierto en rehén
Cosas que ni siquiera sé
Dime si son de mí o de otra persona
Quiero saber

Tú no, puedes entenderlo
Todo lo que hice fue por accidente
La ira me domina, no sé qué hacer
Las paredes invisibles me evitan vivir

Mis conflictos
Me angustian
Me sujetan demasiado peso
No creo que pueda hacerlo

Me convierto en rehén
Cosas que ni siquiera sé
Dime si son de mí o de otra persona
Quiero saber

Tú no, puedes entenderlo
Todo lo que hice fue por accidente
La ira me domina, no sé qué hacer
Las paredes invisibles me evitan vivir

Cada vez que me acerque a la pared
De hielo parece que la tierra se rendirá en

Tú no, puedes entenderlo
Todo lo que hice fue por accidente
La ira me domina, no sé qué hacer
Las paredes invisibles me evitan vivir

Tú no, puedes entenderlo
Todo lo que hice fue por accidente
La ira me domina, no sé qué hacer
Las paredes invisibles me evitan vivir

Escrita por: Wagner Lopes