Em Seul
Não culpo a garota
Por nascer escrota
Mas eu não nasci para aguentar tralha
E entra na lista essa mina embustada
Pelo amor de Deus traz a mangueira!
Fogo se alastrou na bunda inteira
Mesmo se eu apagar, esse fogo vai voltar
Pois tu, eu sei, que é do inferno
Tá brava é? Se explode
Mas meu dia linda, tu não fode
O teu recalque é forte
Mas o meu veneno é mais
No mar da minha glória tem
Piranha, piranha incomodada
No céu da minha vitória tem
Pomba-de-pomba desocupada
More, sai daqui por favor
More, nóis nunca te chamou
Então xô, rala amô
Volta pro, esgoto
E é sarrando, que eu te falo
Vai ser chata na casa do caralho
E é andando, que eu cago
Pra tu!
O que ela tem? Doutor ela tá bem?
Ó céus, anomalia deu xabu!
Mas que merda hein? É grave o que ela tem?
Tem uma boca no lugar do cu
Eu hein, e como é que a merda sai?
Meu bem, sai em forma de argumento uai
Normal, quem nasce pra ser bosta
Se comunica, munica, se comunica como tal
Xablau
No mar da minha glória tem
Lixo de-lixo de gente chula
No céu da minha vitória tem
Chuva de-chuva de inveja pura
Podre! Tá sentindo o fedor?
Baby, tu xurumou!
Vaza, xô! Rala amô!
Corre pro esgoto
To jurando, que eu te pago
É só ir para a casa, do caralho
Vai olhando, pro teu rabo
Monamu
Ai, fala aqui com a minha pélvis
Fala aqui com a minha pélvis
Minha paz cê não vai tirar, eu gastaria tempo com você
Mas do salto eu não vou descer, meus pés de lama vão sujar
Vrá, vrá, vrá, vrá
To chorando, de chocado
Ela foi para a casa do caralho
To dançando adoidado
Em Seul
To gritando, to livrado
Ela foi para a casa do caralho
Vou pulando, prum churrasco
Em Seul!
En Seúl
No culpo a la chica
Por nacer grosera
Pero yo no nací para aguantar basura
Y en la lista entra esta chica embustera
¡Por el amor de Dios, trae la manguera!
El fuego se propagó en todo el trasero
Aunque lo apague, ese fuego volverá
Porque tú, lo sé, eres del infierno
¿Estás enojada? ¡Explota!
Pero mi día, hermosa, tú no jodes
Tu envidia es fuerte
Pero mi veneno es más
En el mar de mi gloria hay
Piraña, piraña molesta
En el cielo de mi victoria hay
Paloma-de-paloma desocupada
More, lárgate por favor
More, nunca te llamamos
Así que vete, lárgate, amor
Vuelve al, desagüe
Y es frotando, que te digo
Vas a ser molesta en la casa del carajo
Y es caminando, que me cago
¡Para ti!
¿Qué tiene? ¿Doctor, está bien?
¡Cielos, la anomalía se descontroló!
¡Pero qué mierda, eh? ¿Es grave lo que tiene?
Tiene una boca en lugar del culo
¡Ay, y cómo sale la mierda?
Cariño, sale en forma de argumento, ¡claro!
Normal, quien nace para ser mierda
Se comunica, munica, se comunica como tal
¡Zas!
En el mar de mi gloria hay
Basura de-basura de gente vulgar
En el cielo de mi victoria hay
Lluvia de-lluvia de envidia pura
¡Asquerosa! ¿Sientes el hedor?
¡Nena, te apesta!
¡Vete, lárgate! ¡Amor, lárgate!
Corre hacia el desagüe
Te juro, que te pago
Solo ve a la casa, del carajo
Ve mirando, tu trasero
Mi amor
Ay, habla aquí con mi pelvis
Habla aquí con mi pelvis
Mi paz no la vas a quitar, gastaría tiempo contigo
Pero no bajaré de mis tacones, mis pies de barro se ensuciarán
Vrá, vrá, vrá, vrá
Estoy llorando, sorprendido
Ella fue a la casa del carajo
Estoy bailando como loco
En Seúl
Estoy gritando, liberado
Ella fue a la casa del carajo
Voy saltando hacia un asado
¡En Seúl!