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Descanso nocturno

Ze do Cedro e João do Pinho

Resto de Noite

Resto de noite de uma serenata
Um violão e um peito magoado
Nesta cidade todo mundo dorme
E pela rua só eu acordado

Meus companheiros já se despediram
Mesmo sozinho cantarei pra ela
Minhas canções vai despertar alguém
Quando eu cantar em sua janela

Só vejo a Lua que vai se escondendo
No horizonte um novo dia vem
Depois que ela me ouvir cantando
Igual a Lua eu irei também

Sou simplesmente um homem sem sorte
Que foi gostar de alguém que não lhe quer
Meu grande mal foi acreditar
No falso amor de uma mulher

Resto de noite de uma serenata
Um violão e um peito magoado
Nesta cidade todo mundo dorme
E pela rua só eu acordado

Meus companheiros já se despediram
Mesmo sozinho cantarei pra ela
Minhas canções vai despertar alguém
Quando eu cantar em sua janela

Só vejo a Lua que vai se escondendo
No horizonte um novo dia vem
Depois que ela me ouvir cantando
Igual a Lua eu irei também

Sou simplesmente um homem sem sorte
Que foi gostar de alguém que não lhe quer
Meu grande mal foi acreditar
No falso amor de uma mulher

Descanso nocturno

Descanso nocturno de una serenata
Una guitarra y un pecho herido
Todo el mundo duerme en esta ciudad
Y al final de la calle, estoy despierto

Mis compañeros ya se han despedido
Incluso solo voy a cantarle
Mis canciones despertarán a alguien
Cuando canto en tu ventana

Solo veo la luna que se esconde
En el horizonte llega un nuevo día
Después de oírme cantar
Al igual que la Luna, también iré

Soy simplemente un hombre afortunado
Que era para gustarte alguien que no te quiere
Mi gran apenas era creer
En el falso amor de una mujer

Descanso nocturno de una serenata
Una guitarra y un pecho herido
Todo el mundo duerme en esta ciudad
Y al final de la calle, estoy despierto

Mis compañeros ya se han despedido
Incluso solo voy a cantarle
Mis canciones despertarán a alguien
Cuando canto en tu ventana

Solo veo la luna que se esconde
En el horizonte llega un nuevo día
Después de oírme cantar
Al igual que la Luna, también iré

Soy simplemente un hombre afortunado
Que era para gustarte alguien que no te quiere
Mi gran apenas era creer
En el falso amor de una mujer

Escrita por: Joaquim Moreira