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Soneto P619 - Pedro de Alcântara (Espírito)

Maurício Gringo

No exílio é que a alma vive da lembrança
Numa doce saudade enternecida
Tendo chorosa a vista que se cansa
De procurar a pátria estremecida

Com dolorosas lágrimas avança
Do sonho que teceu e amou na vida
Para a morte, onde tem sua esperança
Na celeste ventura prometida

E Deus, que os orbes cria, generoso
Na vastidão dos céus iluminados
Concede a paz ao triste e ao desditoso

Na clara luz dos mundos elevados
Onde, do amor, reserva o eterno gozo
Para as almas dos pobres desterrados

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