A Paz É Pálida (part. Pitoniza Gómez)
Eles falam
Tentam impedir, falam
Orgulhe-se de si, mas não
Não faça nada
Não dá em nada
A paz é pálida
Sem sangue, sem emoção
Enche de mágoas e de espinhos esse teu coração
Focam na fábrica, na máquina, nós: Só figuração
A paz é pálida
Sem sangue, sem emoção
Te mostra o passarinho, mas te prende aqui no chão
Focam na fábrica, na máquina, nós: Só representação
Eles bradam paz, nunca acredite
Só do lado de cá, que nunca se revide
Eles tiram da gente pra mandar pra usa
Mas, não se engane não, a bomba tá armada outra vez
Padrões são fábricas, nós, parafusos
Tão óbvias suas táticas, sistemas de abusos
Fórmulas matemáticas dividem pra multiplicar
Isso tem que mudar!
Nos negamos, recusamos
Expectativas sociais, desapontamos
Nosso tempo? Tão valioso, válido, ó cálido
Poder de não esquecer, memórias do mais sagrado
Não é do seu agrado a nossa luta?
Minimamente escuta. Correria tem, e muita
Preciso que repitam pra que repercuta
A paz é pálida, ianques filhos da -
As veias abertas levo
Me sinto latino-América
Enquanto escrevo subscrevo
A quase tudo me atrevo
No mundo nós, o relevo
Sobressalentes
Sente a expansão do terreno
Não param, (nunca param)
Ao mesmo tempo que nos falam
Te mostro na TV, mas não
Não faça nada (nada)
Não dá em nada (nunca nada)
Eles bradam paz, nunca acredite
Só do lado de cá, que nunca se revide
Eles tiram da gente pra mandar pra usa
Mas, não se engane não, a bomba tá armada outra vez
(A bomba tá armada, a bomba tá armada outra vez)
A bomba tá armada outra vez
La Paz Es Pálida (part. Pitoniza Gómez)
Ellos hablan
Intentan impedir, hablan
Siéntete orgulloso de ti mismo, pero no
No hagas nada
No lleva a nada
La paz es pálida
Sin sangre, sin emoción
Llena de amarguras y espinas tu corazón
Se enfocan en la fábrica, en la máquina, nosotros: Solo figuración
La paz es pálida
Sin sangre, sin emoción
Te muestra el pajarito, pero te mantiene aquí en el suelo
Se enfocan en la fábrica, en la máquina, nosotros: Solo representación
Ellos claman por paz, nunca creas
Solo del lado de acá, que nunca se revide
Ellos nos quitan para enviar a USA
Pero, no te engañes, la bomba está armada otra vez
Patrones son fábricas, nosotros, tornillos
Tan obvias sus tácticas, sistemas de abusos
Fórmulas matemáticas dividen para multiplicar
¡Esto tiene que cambiar!
Nos negamos, rechazamos
Expectativas sociales, decepcionamos
¿Nuestro tiempo? Tan valioso, válido, oh cálido
Poder de no olvidar, memorias de lo más sagrado
¿No les agrada nuestra lucha?
Mínimamente escucha. Hay mucha prisa
Necesito que repitan para que repercuta
La paz es pálida, yanquis hijos de -
Las venas abiertas llevo
Me siento latinoamericano
Mientras escribo subscribo
A casi todo me atrevo
En el mundo nosotros, el relieve
Repuestos
Siente la expansión del terreno
No paran, (nunca paran)
Al mismo tiempo que nos hablan
Te muestro en la TV, pero no
No hagas nada (nada)
No lleva a nada (nunca nada)
Ellos claman por paz, nunca creas
Solo del lado de acá, que nunca se revide
Ellos nos quitan para enviar a USA
Pero, no te engañes, la bomba está armada otra vez
(La bomba está armada, la bomba está armada otra vez)
La bomba está armada otra vez
Escrita por: Felipe Amador Soares / Fernando Amador Soares / Maria Fernanda Gómez