Oitavo Andar
Da janela do apartamento
No oitavo andar eu consigo ver
Quando você se dirige ao banho
Aumentando assim o meu padecer
Pela cortina vejo sua sombra
A seguir fumaça sai pela janela
Não sei se o calor que vem é do chuveiro
Ou é do seu corpo de sereia bela
Chora peito, coração vadio
Meu mundo é vazio então pra que chorar?
A deusa do amor é comprometida
Minha esperança hoje está perdida
No prédio vizinho do oitavo andar
Em seguida chega seu marido
Te abraça, te beija com tanto amor
Não sabe que alguém de um prédio vizinho
Chora apaixonado uma grande dor
Como é difícil ver seus movimentos
Você se ajeitando para se entregar
Meu sangue fervendo de tanto desejo
Eu quero a deusa do oitavo andar
Chora peito, coração vadio
Meu mundo é vazio então pra que chorar?
A deusa do amor é comprometida
Minha esperança hoje está perdida
No prédio vizinho do oitavo andar
Chora peito, coração vadio
Meu mundo é vazio então pra que chorar?
A deusa do amor é comprometida
Minha esperança hoje está perdida
No prédio vizinho do oitavo andar
Octavo Piso
Desde la ventana del apartamento
En el octavo piso puedo ver
Cuando te diriges al baño
Aumentando así mi sufrir
A través de la cortina veo tu sombra
Luego sale humo por la ventana
No sé si el calor que viene es de la ducha
O es de tu cuerpo de sirena hermosa
Llora pecho, corazón vagabundo
Mi mundo está vacío, ¿por qué llorar?
La diosa del amor está comprometida
Hoy mi esperanza está perdida
En el edificio vecino del octavo piso
Luego llega tu marido
Te abraza, te besa con tanto amor
No sabe que alguien de un edificio vecino
Llora apasionadamente un gran dolor
Qué difícil es ver tus movimientos
Acomodándote para entregarte
Mi sangre hierve de tanto deseo
Quiero a la diosa del octavo piso
Llora pecho, corazón vagabundo
Mi mundo está vacío, ¿por qué llorar?
La diosa del amor está comprometida
Hoy mi esperanza está perdida
En el edificio vecino del octavo piso
Llora pecho, corazón vagabundo
Mi mundo está vacío, ¿por qué llorar?
La diosa del amor está comprometida
Hoy mi esperanza está perdida
En el edificio vecino del octavo piso
Escrita por: Paulo Rolim / Adão Da Viola