Inferno Crítico
Quatro por cento de bateria
Cem por cento de energia
Desenvolvimento cem por cento
Cem por cento de danos lucrados com o tempo
Realidade só pra revelar tudo
Vagabundo erga a cabeça
Porque se não eles vão arrancar
E você não vai conseguir mais buscar
Você tem que ir lá, eu sei a vida é dura
E não tenho que organizar
O tempo passa e ele quer ver nossa desgraça
Então disfarça, pra ver se isso vai passar
Eu sei quanto já errei
Quantos já lutaram nessa luta
E tipo sensei, hey, eu vi
Quantos tentaram me derrubar tão aqui
Por eles nem vou acreditar
Que esse mundo vai mudar
Mas, por mim mesmo eu já quis acreditar
É a vida é
A vida é louca e sempre mudando seus planos
Mas nunca muda o que cê quer
Bota fé no que eu quero?
E aconteça o que Deus quiser
Eles tão batendo na porta
E eu abrindo ela
As vezes, é!
Histórias, mas não é da cinderela
Vê pra tu ver se não, vixe!
Seu mundo que amarela
Eu tô pensando isso daqui
Quantos que vão entrar nessa cena
Morrendo tipo, quem não tem problema?
E os que tão gerando isso pra sua cena
Inventa pra ver quem tá aqui
Argumenta, vai peita pra cê ver
Peita pra cê ver
Não, não
Não encontra o que cê quer na tv
Não, não, não
É tudo que nós queremos, vivemos, dizemos
E tudo aquilo que nós sofremos
É sofrimento batendo no peito
É o respeito que tu não compra
Mas tem um jeito de encontrar
Vai buscar no seu lugar
Vários anos aqui
E ninguém quis me procurar
Sei que o erro sempre foi o mesmo
Interesse crítico
O capitalismo me aceita
Ele me beija e diz
Depois me trás é
Pedindo isso como se nunca
E se fosse uma diss
Acerta quem não veio
E acerta quem não vê dizer
E eu tô tentando ouvir
Tudo que eu quis fazer
Mas, não enxergo de longe
Agora eu vim ver você
Ter, uni, duni, tê, salamê, minguê
Atirei, acertei mas não derrubei você
A mídia é pura, pura, pura indecência
Capitalismo te faz entrar em demência
Atualidade não é sinceridade
Mas tua mina disse isso de verdade
Você não acreditou, deixou ela ir embora
Agora chora, e agora diz que bad tá te matando
Por fora e por dentro
Mais um argumento
Pretérito pretexto, não é meu texto perfeito
Eu sou mais um poeta louco
Que dizem assim
Que o sofrimento nunca vai bater pra mim
Sei!
Cê sempre diz que debater é sua mente
Seu consciente te derruba
Hoje você não tem a culpa
Esqueça o que esquecer
Vamo vencer nessa batalha
Ultimamente eles tão criticando as falhas
Inferno Crítico
Cuatro por ciento de batería
Cien por ciento de energía
Desarrollo cien por ciento
Cien por ciento de daños acumulados con el tiempo
Realidad solo para revelar todo
Chico levanta la cabeza
Porque si no te la van a cortar
Y ya no podrás buscar más
Tienes que ir allá, sé que la vida es dura
Y no tengo que organizar
El tiempo pasa y él quiere ver nuestra desgracia
Así que disimula, a ver si esto pasa
Sé cuánto he fallado
Cuántos han luchado en esta batalla
Y como sensei, hey, vi
Cuántos intentaron derribarme y aún estoy aquí
Por ellos ni siquiera voy a creer
Que este mundo va a cambiar
Pero, por mí mismo ya quise creer
Así es la vida
La vida es loca y siempre cambia sus planes
Pero nunca cambia lo que quieres
¿Confías en lo que quiero?
Y que pase lo que Dios quiera
Ellos están golpeando la puerta
Y yo la abro
A veces, sí
Historias, pero no es de Cenicienta
Mira para que veas, ¡vaya!
Tu mundo se amarillea
Estoy pensando en esto aquí
¿Cuántos van a entrar en esta escena?
¿Muriendo como aquellos sin problemas?
Y los que están generando esto para tu escena
Inventan para ver quién está aquí
Argumentan, desafían para que veas
Desafían para que veas
No, no
No encuentras lo que quieres en la televisión
No, no, no
Es todo lo que queremos, vivimos, decimos
Y todo aquello que sufrimos
Es sufrimiento golpeando en el pecho
Es el respeto que no se compra
Pero hay una forma de encontrarlo
Ve a buscar en tu lugar
Varios años aquí
Y nadie quiso buscarme
Sé que el error siempre fue el mismo
Interés crítico
El capitalismo me acepta
Me besa y dice
Luego me trae
Pidiendo esto como si nunca
Y si fuera una dis
Acertar a quien no vino
Y acertar a quien no ve decir
Y estoy intentando escuchar
Todo lo que quise hacer
Pero no veo de lejos
Ahora vine a verte
Ter, uni, duni, tê, salamê, minguê
Disparé, acerté pero no te derribé
Los medios son pura, pura, pura indecencia
El capitalismo te hace enloquecer
La actualidad no es sinceridad
Pero tu chica dijo eso de verdad
No le creíste, la dejaste ir
Ahora lloras, y ahora dices que la tristeza te está matando
Por fuera y por dentro
Otro argumento más
Pretérito pretexto, no es mi texto perfecto
Soy solo otro poeta loco
Que dicen así
Que el sufrimiento nunca vendrá a mí
¡Lo sé!
Siempre dices que debatir es tu mente
Tu conciencia te derriba
Hoy no tienes la culpa
Olvida lo que olvidaste
Vamos a ganar esta batalla
Últimamente están criticando las fallas