Protegido (part. Bispo Bruno Leonardo)
Aquele que habita no esconderijo do altíssimo à te adora
Pois eu sei que debaixo das tuas asas abrigo encontrarei
És minha rocha eterna e sei que nada, nada, nada eu temerei
Pode mil cair de um lado e dez mil à minha direita
Sempre te adorarei
Pois sei que me guardas sempre me guardas
Me guarda e protege de todo mal
Sempre me guarda, sei que me guarda
Me guarda me protege de todo mal
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte nada eu temerei
Não, não não temerei
Pois sei que estás comigo me guardando e eu prosseguirei
Pois sei que me guardas sempre me guardas
Me guardas e protege de todo mal
O que habita no esconderijo do altíssimo
E descansa á sombra do onipotente
Diz ao senhor: Meu refúgio e meu baluarte
Deus meu em quem confio
Pois ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa
Cobrir-te-ás com as suas penas e sob suas asas
Estarás seguro, a sua verdade é pavês e escudo
Não te assustarás do terror noturno
Nem da seta que voa de dia
Nem da peste que se propaga nas trevas
E nem da mortandade que assola ao meio-dia
Caiam mil ao teu lado, dez mil a tua direita
Mas tu não serás atingido
Somente com os teus olhos contemplarás
E verás o castigo dos ímpios, pois dissestes
O senhor é o meu refúgio, fizeste do altíssimo a tua morada
Nenhum mal te sucederá e praga nenhuma chegará a sua tenda
Porque aos seus anjos dará ordem ao teu respeito
Para que te guardem em todos os teus caminhos
Eles te sustentarão nas tuas mãos
Para não tropeçarem em alguma pedra
Pisarás o leão e a áspide, calcarás, os pés o leãozinho
E a serpente, porque a mim se apegou com amor
Eu o livrarei, pô-lo-ei a salvo
Porque conhece o meu nome
Ele me invocará e eu lhe responderei
Na sua angústia, eu estarei com ele
Livrá-lo-ei e o glorificarei, saciá-lo-ei com
Longevidade e lhe mostrarei a minha salvação
Eu sei que me guardas Sempre me guardas
Me guarda me protege de todo mal
Ele me guardas, me guardas, me protege de todo mal
Me guardas, me protege de todo mal
Protegido (part. Bispo Bruno Leonardo)
Quien habita en el escondite del altísimo te adora
Porque sé que debajo de tus alas encontraré refugio
Eres mi roca eterna y sé que nada, nada, nada temeré
Pueden caer mil a un lado y diez mil a mi derecha
Siempre te adoraré
Porque sé que siempre me guardas
Me guardas y proteges de todo mal
Siempre me guardas, sé que me guardas
Me guardas y proteges de todo mal
Aunque camine por el valle de sombra de muerte, nada temeré
No, no, no temeré
Porque sé que estás conmigo guardándome y seguiré adelante
Porque sé que siempre me guardas
Me guardas y proteges de todo mal
Quien habita en el escondite del altísimo
Y descansa a la sombra del omnipotente
Dice al Señor: Mi refugio y mi fortaleza
Dios mío, en quien confío
Porque él te librará de la trampa del cazador y de la peste perniciosa
Te cubrirá con sus plumas y bajo sus alas
Estarás seguro, su verdad es escudo y protección
No temerás el terror nocturno
Ni la flecha que vuela de día
Ni la peste que se propaga en la oscuridad
Ni la mortandad que asola al mediodía
Caerán mil a tu lado, diez mil a tu derecha
Pero tú no serás alcanzado
Solo con tus ojos contemplarás
Y verás el castigo de los impíos, porque has dicho
El Señor es mi refugio, has hecho del altísimo tu morada
Ningún mal te sucederá, ninguna plaga llegará a tu morada
Porque a sus ángeles les dará órdenes acerca de ti
Para que te guarden en todos tus caminos
Te sostendrán en sus manos
Para que no tropieces con alguna piedra
Pisarás al león y a la víbora, hollarás al cachorro de león
Y a la serpiente, porque en mí ha puesto su amor
Yo lo libraré, lo pondré a salvo
Porque conoce mi nombre
Me invocará y le responderé
En su angustia, estaré con él
Lo libraré y lo glorificaré, lo saciaré con
Longevidad y le mostraré mi salvación
Sé que siempre me guardas
Me guardas y proteges de todo mal
Él me guarda, me guarda, me protege de todo mal
Me guardas, me proteges de todo mal