Macunaíma (Herói de Nossa Gente) (Portela - Samba-Enredo 1975)
Vou-me embora, vou-me embora
Eu aqui volto mais não
Vou morar no infinito
E virar constelação
Portela apresenta
Do folclore tradições
Milagres do sertão à mata virgem
Assombrada com mil tentações
Cy, a rainha mãe do mato, oi
Macunaíma fascinou
Ao luar se fez poema
Mas ao filho encarnado
Toda maldição legou
Macunaíma índio branco catimbeiro
Negro sonso feiticeiro
Mata a cobra e dá um nó
Macunaíma índio branco catimbeiro
Negro sonso feiticeiro
Mata a cobra e dá um nó
Cy, em forma de estrela
À Macunaíma dá
Um talismã que ele perde e sai a vagar
Ora encanta
Canta o uirapuru e encanta
Liberta a mágoa do seu triste coração
Negrinho do pastoreio foi a sua salvação
E derrotando o gigante
Era uma vez Piaimã
Macunaíma volta com o muiraquitã
Marupiara na luta e no amor
Quando sua pedra para sempre o monstro levou
O nosso herói assim cantou
Vou-me embora, vou-me embora
Eu aqui volto mais não
Vou morar no infinito
E virar constelação
Portela apresenta
Portela apresenta
Do folclore e tradições
Milagres do sertão à mata virgem
Assombrada com mil tentações
Se a rainha, mãe do mato, oi
Macunaíma fascinou
Ao luar ser fez poema
Mas ao filho encarnado
Toda maldição legou
Macunaíma, índio branco catimbeiro
Negro sonso e feiticeiro
Mata a cobra e dá um nó
Macunaíma, índio branco catimbeiro
Negro sonso e feiticeiro
Mata a cobra e dá um nó
Cy, em forma de estrela
À Macunaíma dá
Um talismã que ele perde e sai a vagar
Ora encanta
Canta o Uirapuru e encanta
Liberta a mágoa do seu triste coração
Negrinho do pastoreio foi a sua salvação
E derrotando o gigante
Era uma vez Piaimã
Macunaíma volta como muiraquitã
Marupiara na luta e no amor
Quando sua pedra para sempre o monstro levou
O nosso herói assim cantou
Vou-me embora, vou-me embora
Eu aqui volto mais não
Vou morar no infinito
E virar constelação
Portela apresenta
Portela apresenta
Do folclore e tradições
Milagres do sertão à mata virgem
Macunaíma (Héroe de Nuestro Pueblo) (Portela - Samba-Enredo 1975)
Me voy, me voy
No volveré más aquí
Viviré en el infinito
Y convertirse en una constelación
Portela presenta
De las tradiciones folclóricas
Milagros desde el interior hasta la selva virgen
Acosado por mil tentaciones
Hola, Cy, la reina madre del arbusto
Macunaíma fascinado
A la luz de la luna se convirtió en un poema
Pero al hijo encarnado
Cada maldición legada
Macunaíma catimbeiro indio blanco
Mago negro astuto
Mata a la serpiente y haz un nudo
Macunaíma catimbeiro indio blanco
Mago negro astuto
Mata a la serpiente y haz un nudo
Cy, en forma de estrella
A Macunaíma le da
Un talismán que pierde y se va vagando
Ahora encanta
El uirapuru canta y encanta
Libera la tristeza de tu triste corazón
El pequeño pastor negro fue su salvación
Y derrotando al gigante
Érase una vez Piaimã
Macunaíma regresa con la muiraquitã
Marupiara en la lucha y en el amor
Cuando el monstruo se llevó su piedra para siempre
Nuestro héroe cantó así
Me voy, me voy
No volveré más aquí
Viviré en el infinito
Y convertirse en una constelación
Portela presenta
Portela presenta
Del folclore y las tradiciones
Milagros desde el interior hasta la selva virgen
Acosado por mil tentaciones
Si la reina, madre de la zarza, hola
Macunaíma fascinado
A la luz de la luna se hizo un poema
Pero al hijo encarnado
Cada maldición legada
Macunaíma, indio catimbeiro blanco
Hombre negro astuto y mago
Mata a la serpiente y haz un nudo
Macunaíma, indio catimbeiro blanco
Hombre negro astuto y mago
Mata a la serpiente y haz un nudo
Cy, en forma de estrella
A Macunaíma le da
Un talismán que pierde y se va vagando
Ahora encanta
El Uirapuru canta y encanta
Libera la tristeza de tu triste corazón
El pequeño pastor negro fue su salvación
Y derrotando al gigante
Érase una vez Piaimã
Macunaíma regresa como muiraquitã
Marupiara en la lucha y el amor
Cuando el monstruo se llevó su piedra para siempre
Nuestro héroe cantó así
Me voy, me voy
No volveré más aquí
Viviré en el infinito
Y convertirse en una constelación
Portela presenta
Portela presenta
Del folclore y las tradiciones
Milagros desde el interior hasta la selva virgen