Uma Carta Aberta a Mim Mesmo
Quando eu te vejo indiferente
Ao sistema assim tão simplesmente
E calma quanto a sua
Imagem
Me pego em pensamentos indecisos
E nocivos sobre alguém
Que eu não conheço mais
E no teu quadro da tua sala na sua cama
Deita tua indisposição pra viver
Então eu sigo comprimindo toda mágoa e razão
No fundo do meu coração
É difícil ter que acolher
É impossível não ter o que fazer em paz
Otimismo e desilusão
Nada como não poder olhar pra trás
Eu não sinto mais, eu não quero
E nem posso ainda me dizer que está tudo bem
Porque como é dito ao silêncio
Quando não souber o que dizer, não diga nada
É difícil ter que acolher
É impossível não ter o que fazer em paz
Otimismo e desilusão
Nada como não poder olhar pra trás
Eu não sinto mais, eu não posso
E nem quero ainda me dizer que está tudo bem
Porque como é dito ao silêncio
Quando não souber o que dizer, não diga nada
Una Carta Abierta a Mí Mismo
Cuando te veo indiferente
Al sistema tan simplemente
Y tranquilo respecto a tu
Imagen
Me encuentro en pensamientos indecisos
Y dañinos sobre alguien
Que ya no conozco
Y en tu cuadro de tu sala en tu cama
Dejas tu falta de ganas de vivir
Entonces sigo reprimiendo toda la amargura y la razón
En el fondo de mi corazón
Es difícil tener que aceptar
Es imposible no tener qué hacer en paz
Optimismo y desilusión
Nada como no poder mirar atrás
Ya no siento más, no quiero
Y aún no puedo decirme que todo está bien
Porque como se dice al silencio
Cuando no sepas qué decir, no digas nada
Es difícil tener que aceptar
Es imposible no tener qué hacer en paz
Optimismo y desilusión
Nada como no poder mirar atrás
Ya no siento más, no puedo
Y no quiero aún decirme que todo está bien
Porque como se dice al silencio
Cuando no sepas qué decir, no digas nada