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Hombre de Java

Balbino Joshcord

Homem de Java

Além das armas, além das guerras
Criaram mundos, submundos
Depois das cavernas
O homem de java!
Tocaram fogo, ergueram tronos
Formularam leis: Não matai!
Mas sempre matam
O homem de java!
Poram-se de pé
Tomaram café
Ditaram régras, dividiram raças
E essas régras, que ameaça!
O homem de java!

Não adianta ser, usar de civilização
No fundo, lá no fundo do seu eu
Você vai ser sempre ser, como não?
Uôôôô!
O homem de java! Selvagem!
O homem de java! Sectário!
O homem de java! Hum! Capitalista!
O homem de java! O homem de java!

Hombre de Java

Más allá de las armas, más allá de las guerras
Crearon mundos, submundos
Después de las cavernas
¡El hombre de Java!
Encendieron fuego, levantaron tronos
Formularon leyes: ¡No matarás!
Pero siempre matan
¡El hombre de Java!
Se pusieron de pie
Tomaron café
Dictaron reglas, dividieron razas
Y esas reglas, ¡qué amenaza!
¡El hombre de Java!

No sirve de nada ser, usar la civilización
En el fondo, allá en lo más profundo de tu ser
Siempre serás, ¿cómo no?
¡Uôôôô!
¡El hombre de Java! ¡Salvaje!
¡El hombre de Java! ¡Sectario!
¡El hombre de Java! ¡Hum! ¡Capitalista!
¡El hombre de Java! ¡El hombre de Java!

Escrita por: BALBINO JOSH CORDE