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Lágrimas de Prata

Banda de Pau e Corda

Lágrimas de Prata

Toda noite de lua cheia
Vez em quando, dia sim, dia não
Meia noite, meia noite e meia
Por aí vagueia a solidão
Mesmo quando o céu escurecer
Por aqui eu deixo o meu refrão
Luz da lua que me incandeia
Incendeia meu coração
Luz da lua que me incandeia
Incendeia meu coração
Quando era pequeno lembro ainda
Meu peão, meu passarinho, papagaios de papel
O cordão azul das pastorinhas
Queima, queima das lapinhas
E as leituras de cordel
Mesmo quando o céu
Por aqui eu deixo meu refrão
Luz da lua que me incandeia
Incendeia meu coração
Luz da lua que me incandeia
Incendeia meu coração
Meu violão, meus versos, minhas rimas
Vão cantar audência minha solidão
Meu passado volta prateado
Oh lua amiga com o seu clarão
Oh lua amiga com o seu clarão
E quem passar naquela rua antiga
Dia sim, dia não verá
Que se a saudade não mata
Há lágrimas de prata
Espalhadas no chão

Lágrimas de Prata

Cada noche de luna llena
De vez en cuando, día sí, día no
Medianoche, medianoche y media
Por ahí deambula la soledad
Aunque el cielo se oscurezca
Aquí dejo mi estribillo
La luz de la luna que me ilumina
Incendia mi corazón
La luz de la luna que me ilumina
Incendia mi corazón
Cuando era pequeño aún recuerdo
Mi trompo, mi pajarito, cometas de papel
El cordón azul de las pastorcitas
Quema, quema de las linternas
Y las lecturas de folletos
Aunque el cielo
Aquí dejo mi estribillo
La luz de la luna que me ilumina
Incendia mi corazón
La luz de la luna que me ilumina
Incendia mi corazón
Mi guitarra, mis versos, mis rimas
Van a cantar sobre mi soledad
Mi pasado vuelve plateado
Oh amiga luna con tu resplandor
Oh amiga luna con tu resplandor
Y quien pase por esa calle antigua
Día sí, día no verá
Que si la nostalgia no mata
Hay lágrimas de plata
Esparcidas en el suelo

Escrita por: Sergio Andrade / Waltinho