Redulto Carioca
Meu Rio de Janeiro, meu rio carioca
Meu rio que outrora
Fostes o rebouças, fostes o concreto
Calçando a Guanabara
Querem do meu rio a piracema
Talvez o redentor role a favela
E abrace com sede Ipanema
Venha pivete, venha mulata
O rio é sua pátria
Venha suba o corcovado
Não faça reverencias
Não corra não, cale, fale, seja
Ria, ria, ria, ria, rio
Meu Rio tu és o abismo
És oportuno refúgio
Venha Maria, venha Francisco
Fujam da sede, tragam a rede
E abracem com medo a balsa noturna
Que é o Rio de Janeiro, Rio de Janeiro o falso reduto
Que é o Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Reduto Carioca
Redulto Carioca
Mi Río de Janeiro, mi río carioca
Mi río que antes
Fuiste el rebouças, fuiste el concreto
Calzando la Guanabara
Quieren de mi río la migración de peces
Tal vez el redentor recorra la favela
Y abrace con sed a Ipanema
Ven, chico, ven, mulata
El río es tu patria
Ven, sube al Corcovado
No hagas reverencias
No corras, cállate, habla, sé
Ríe, ríe, ríe, ríe, río
Mi Río, tú eres el abismo
Eres oportuno refugio
Ven, María, ven, Francisco
Huyan de la sed, traigan la red
Y abracen con miedo la balsa nocturna
Que es Río de Janeiro, Río de Janeiro el falso refugio
Que es Río de Janeiro, Río de Janeiro
Redulto Carioca