Creuzinha
Creuzinha, não quero mais o seu amor,
Porque você... deu pau no meu computador,
Deletô meu rárdi-disque,
Quebrô os dráivi dos disquete
Apagô meus texto tudo,
Selecionô... pertô delete.
Ocê num saca de informática,
não manja de sofitiuére
Ocê não é internauta
Não manja dos 'guére-guére'
Creuzinha, vorta pra cuzinha,
Faz sopa, qu'eu tô com fome,
E saiba que o computador, meu amor,
É coisa pra ômi.
O meu 'dois-oito-meia' era o bicho
Mas você desconfigurô o meu computador
E o meu tigrão virô um lixo,
Quatro megas de memória ram
Esquecidos na lixeira.
Tira a mão desse tecrado, creuzinha,
Vorta pra sua enceradeira.
Ocê num saca de informática,
Não manja de sofitiuére
Ocê não é internauta
Não manja dos 'guére-guére'
Creuzinha, vorta pra cuzinha,
Faz sopa, qu'eu tô com fome,
E saiba que o computador, meu amor,
É coisa pra ômi.
E saiba que o computador, meu amor,
É coisa pra ômi. Creuzinha...
Creuzinha
Creuzinha, ya no quiero tu amor,
Porque tú... arruinaste mi computadora,
Borraste mi disco duro,
Rompeste los discos flexibles,
Borraste todos mis textos,
Seleccionaste... y apretaste borrar.
Tú no entiendes de informática,
No sabes de software,
No eres internauta,
No entiendes de 'guére-guére'.
Creuzinha, vuelve a la cocina,
Haz sopa, que tengo hambre,
Y entiende que la computadora, mi amor,
Es cosa de hombres.
Mi 'dos-ocho-cinco' era lo máximo,
Pero tú desconfiguraste mi computadora,
Y mi tigre se convirtió en basura,
Cuatro megas de memoria RAM
Olvidados en la papelera.
Quita tus manos de ese teclado, creuzinha,
Vuelve a tu enceradora.
Tú no entiendes de informática,
No sabes de software,
No eres internauta,
No entiendes de 'guére-guére'.
Creuzinha, vuelve a la cocina,
Haz sopa, que tengo hambre,
Y entiende que la computadora, mi amor,
Es cosa de hombres.
Y entiende que la computadora, mi amor,
Es cosa de hombres. Creuzinha...