Ataque Lírico
Mandando a frase sem intenção de coerência coesão e crase
Respeitando a fonética das frases
Imerso no cotidiano explano sem hipocrisia
E a arte difundida entre a sociedade sem maldade
E a verdade distorcida sem cumprir insight
Porcos fardados e imundos fazem o que são capazes
Então pare não dispare se está um rastafari
Fumando e tragando a fumaça da sagacidade
Bosques e becos escuros se escondem os penurios
Refletindo o resultado do poder corrupto
Sei que está em minhas mãos a chance de mudar
Na batalha sigo avante se caio me apego a Jáh
Se paro pra fumar de bobeira não vou estar
Se sou maluco meu irmão a quem eu devo respeitar
Acreditar disposição não vai faltar
Pra bater de frente com quem que tenta me ignorar
Vício batendo vou até aonde faz o vento
A curva na rua enlamaçada sem cimento
Problemas há tempos, rebelados do governo
Na sua realidade espalhando o medo
Não sei se é esse o termo mas jovens começam cedo
E metralham quem tiver na frente esse é o prejuízo
Não sei se vale pelo vicio mas sou tirado
Como lixo pela merda do poder legislativo
E faz as leis pra que eu me mantenha omisso graves fatos
Esclarecidos não são os fatos destorcidos
Na sua cara maltrapilho eu rio e sigo
Representando minha cidade que é o Rio
Fala mas não faz promete mas não traz
Cairás em contradições com as palavras do pai
Talvez nem saiba mais o que quer dizer a paz
Mas são mortos por filhos em busca de capitais
O hip-hop alternativo direto do rio
Com vocabulário e sentimento nunca faniquito ataque lirico
Voadora verbal na epiglote
No galope do calote larga o bote se fode
Não pode cospe nossa morte chega fode corre explode
Não olhe role pois não é mole, cole, tire 9, rode
Todos temos um corre ninguém é Lord
Foda-se seu carro seu cordão e o Nike Shocks
Junto com o IBOPE, pois hoje eu acordei de porre
Então gatinha paga um bok debob
E o que sai da minha cabeça são frutos do espelho
Do sangue vermelho da jornada de meu paradeiro
Feito, sento, paro, penso, deito, escrevio, vejo e leio
Alguns eu gosto, alguns eu odeio
E estou pouco me fudendo se alguém me acha feio
Rio de Janeiro rap verdadeiro
Luxúria bravura matuta espreita estreita
Realidade invertida mundo de ponta cabeça
E mais imagens alguns portões de Cristo corrompido arrependido
Sem saber o que lhes foi dito antes do tiro
Vespertino miojão e o boldinho
Eu não fumo fino e o bong é o meu melhor amigo
Acho sinistro quando tô sem ele eu não resisto
Só tem que rolar bomba meu cumpade pra poder ficar tranquilo
Matutino frio sinto disperço a morgação
Repetido colorido respiro a emoção
Clínico cirúrgico reflexo da união de som
Evolução da resistência excelência clara no dom
Pão pra alimentar a massa e água para hidratar o povo
Contamino novo poder bélico é para todos
Mesmo estando roco persistente ajo contra o porco
Que ignorância decadente e a matança no seu rosto
Não sei se doido de cara ou de cara
É que sou doido de doido que eu tenho a cara
Injetada nos cromossomos periódicos primórdios perigosas
Melícias diagnóstico robusto detido pela policia
Ignorância das balas perdidas morre quem atira
Em aventuras decorridas fugas sem alternativas
Intimida a viatura recua na rua sem saída
Fuja dessa luta puta que tá na esquina
Sua vida é auto estima margura pela sua filha
Que ironia tá sendo filmada então sorria
Olha a Barra como é linda mas não tem nada de limpa
Nessa linha só a merda dos políticos e suas fichas
Quem é exemplo pra família é quem rouba e nos intriga
Siga no caminho irmão sem causar nenhuma richa
Estilingue é ineficaz nesse caso é o vermicida
A favor da legalização ConeCrewDiretoria
Vivenciando os fatos de uma forma louca o Recreio dos Bandeirantes
É tentar calar a boca de quem bebe coca mas é viciado na cola
Não vai pra escola nem aponta se alimenta porque rouba
Passa fora as gírias dessa forma na hora que a caixa engrossa
Não aparece niguem pra dar mão na roda é foda
Mas eu sei que te incomoda não se assuste
Se a rima no momento meu cumpade te sufoca
A tua cara de idiota não se troca pela vida em suas apostas
Tua porta tu soca por descalapso da rota
Cultivando a inocência transparência na sua horta
Não fuja pois só vacilão a barca abandona
Carona motorista nossa planta inflama explana
Bombas atômicas guerras santas macumba Ubanda
Nossa Senhora ora quem canta seus males espanta podem raspar minha cabeça
Mas o dreads são de alma e a fumaça da certeza que transmite a calma
Santos atletas que são culpados pelo carma num rolé de bicicleta
Do recreio a lapa fumando a baga do tapa passa goma bola pra
Rapa palavras metralhadas atiradas de forma abstrata
Contrariando muitos que nunca dariam nada
É melhor ficar ligado enquanto isso não se acaba
União dos povos, sociedade legalizada
Fala mas não faz promete mas não traz
Cairás em contradições com as palavras do pai
Talvez nem saiba mais o que quer dizer a paz
Mas são mortos por filhos em busca de capitais
Ralo pra caralho, ralo quando tem fardado
Paro quando tem mulher e rola um baseado
Fato que eu já tô alucinado
Vivo no meu fuso horário
Calo quem tem que ser calado
Falo quando necessário, não mato
Apesar de viver como um rato
Mas não viro lixo a procura de um agrado
Um galo, cato, parto, saio, gasto
Mas no dia seguinte vou ter que ser salvo
Não quero grana, fama, gana, cana, lancha e sim minha janta
Um mantra, os pela saco nós banda
ConeCrew minha demanda
Minha única esperança
Sem abundância nessa estrada que eu vou de carona
Só quero THC não quero lança
Antes de me drogar, prefiro encher minha pança
Pode ser até com miojo colorido
Ataque Lírico
Mandando frases sin intención de coherencia
Respetando la fonética de las frases
Sumergido en el día a día, hablo sin hipocresía
Y el arte se difunde entre la sociedad sin maldad
Y la verdad distorsionada sin cumplir con la visión
Cerditos uniformados y sucios hacen lo que pueden
Entonces para, no dispares si hay un rastafari
Fumando y tragando el humo de la sagacidad
Bosques y callejones oscuros esconden los penurias
Reflejando el resultado del poder corrupto
Sé que está en mis manos la oportunidad de cambiar
En la batalla sigo adelante, si caigo me aferro a Jáh
Si me detengo a fumar sin razón no voy a estar
Si soy loco, hermano, a quién debo respetar
Creer que la disposición no va a faltar
Para enfrentar a quien intenta ignorarme
El vicio golpeando, voy hasta donde sopla el viento
La curva en la calle embarrada sin cemento
Problemas desde hace tiempo, rebeldes del gobierno
En tu realidad esparciendo el miedo
No sé si es el término, pero los jóvenes empiezan temprano
Y ametrallan a quien esté enfrente, ese es el costo
No sé si vale por el vicio, pero me siento
Como basura por la mierda del poder legislativo
Y hacen las leyes para que yo me mantenga omiso, hechos graves
Aclarados no son los hechos distorsionados
En tu cara, mal vestido, me río y sigo
Representando mi ciudad que es Río
Hablan pero no hacen, prometen pero no traen
Caerás en contradicciones con las palabras del padre
Quizás ni sepas más lo que quiere decir la paz
Pero son muertos por hijos en busca de capitales
El hip-hop alternativo directo de Río
Con vocabulario y sentimiento, nunca un ataque de nervios, ataque lírico
Golpe verbal en la epiglotis
En el galope del fraude, suelta el bote, te jodes
No puedes, escupes nuestra muerte, llega, jódete, corre, explota
No mires, porque no es fácil, pega, saca 9, rodea
Todos tenemos un trabajo, nadie es Lord
Que se joda tu carro, tu cadena y los Nike Shocks
Junto con el IBOPE, porque hoy desperté de resaca
Entonces, nena, paga un porro
Y lo que sale de mi cabeza son frutos del espejo
De la sangre roja de la jornada de mi paradero
Hecho, me siento, paro, pienso, me acuesto, escribo, veo y leo
Algunos me gustan, algunos los odio
Y me importa un carajo si alguien me encuentra feo
Río de Janeiro, rap verdadero
Lujuria, valentía, rural, acecha, estrecha
Realidad invertida, mundo al revés
Y más imágenes, algunos portones de Cristo, corrompido, arrepentido
Sin saber lo que les fue dicho antes del tiro
Vespertino, fideos instantáneos y el boldinho
No fumo fino y el bong es mi mejor amigo
Lo encuentro siniestro cuando estoy sin él, no resisto
Solo tiene que rodar bomba, mi compadre, para poder estar tranquilo
Matutino frío, siento el desvelo, la morgue
Repetido, colorido, respiro la emoción
Clínico, quirúrgico, reflejo de la unión del sonido
Evolución de la resistencia, excelencia clara en el don
Pan para alimentar a la masa y agua para hidratar al pueblo
Contamino, nuevo poder bélico es para todos
Aun estando ronco, persistente, me planto contra el cerdo
Qué ignorancia decadente y la matanza en tu rostro
No sé si loco de cara o de cara
Es que soy loco de loco que tengo la cara
Inyectada en los cromosomas, primordiales, peligrosos
Milicias, diagnóstico robusto, detenido por la policía
Ignorancia de las balas perdidas, muere quien dispara
En aventuras pasadas, fugas sin alternativas
Intimida la patrulla, retrocede en la calle sin salida
Huye de esta lucha, puta que está en la esquina
Tu vida es autoestima, amarga por tu hija
Qué ironía, está siendo filmada, entonces sonríe
Mira la Barra, qué linda, pero no tiene nada de limpia
En esta línea solo la mierda de los políticos y sus fichas
¿Quién es ejemplo para la familia? Es quien roba y nos intriga
Sigue en el camino, hermano, sin causar ninguna rencilla
La honda es ineficaz, en este caso es el vermicida
A favor de la legalización, ConeCrewDiretoria
Vivenciando los hechos de una forma loca, el Recreio dos Bandeirantes
Es intentar callar la boca de quien bebe coca, pero es adicto a la cola
No va a la escuela, ni señala, se alimenta porque roba
Pasa fuera las jerga, así en el momento que la caja se engrosa
No aparece nadie para dar una mano, es jodido
Pero sé que te incomoda, no te asustes
Si la rima en el momento, mi compadre, te sofoca
Tu cara de idiota no se cambia por la vida en tus apuestas
Tu puerta la golpeas por descalabro de la ruta
Cultivando la inocencia, transparencia en tu huerta
No huyas, porque solo el tonto abandona la barca
Carona, conductor, nuestra planta inflama, explana
Bombas atómicas, guerras santas, macumba, Ubanda
Nuestra Señora, ora, quien canta sus males espanta, pueden raspar mi cabeza
Pero los dreads son de alma y el humo de la certeza que transmite la calma
Santos atletas que son culpables por el karma, en un rolé de bicicleta
Del recreo a la lapa, fumando la baga del golpe, pasa goma bola para
Rapa, palabras ametralladas, disparadas de forma abstracta
Contrariando a muchos que nunca darían nada
Es mejor estar atento mientras esto no se acaba
Unión de los pueblos, sociedad legalizada
Hablan pero no hacen, prometen pero no traen
Caerás en contradicciones con las palabras del padre
Quizás ni sepas más lo que quiere decir la paz
Pero son muertos por hijos en busca de capitales
Ralo para carajo, ralo cuando hay uniformados
Paro cuando hay mujer y se pasa un porro
Hecho que ya estoy alucinado
Vivo en mi huso horario
Callo a quien tiene que ser callado
Hablo cuando es necesario, no mato
A pesar de vivir como un rato
Pero no me convierto en basura buscando un agrado
Un gallo, cato, parto, salgo, gasto
Pero al día siguiente tendré que ser salvado
No quiero dinero, fama, ambición, caña, lancha, sino mi cena
Un mantra, los pela saco, nosotros banda
ConeCrew, mi demanda
Mi única esperanza
Sin abundancia en esta carretera que voy de carona
Solo quiero THC, no quiero lanza
Antes de drogarme, prefiero llenar mi panza
Puede ser hasta con fideos coloridos