Eu não sou 1 número
Correndo maneiras
Explicar para a minha mente
Inconsciente sobre o presente
Sou inocente
Inicio, com a participação
Roteiro turistico da obrigação
Á loja do cidadão
A longa visita
Suscita uma sensação nunca vista
O ambiente criou
1 Emoção mista
Sou 1 puto a viver o culto
De ser adulto
Por outro lado
A alegria deu lugar a um surto
De tristeza, somado
À espera de horas a fio
Existem dez balcões
Mas nove estão vazios!
Ninguém reclama?
Ninguém estranha?
Incomodado, retiro a senha
Espero pela minha vez e ela que venha
Fui chamado
A questão ficou para depois
Ela chamou-me
O que deseja
Senha 422?
Não sou 1 número
Nem nada igual
Sou 1 cidadão
Exijo que me tratem como tal
Não caio nos vossos esquemas
Isso é o cumulo
Repete comigo se concordas
Eu não só 1 número
Se ninguém diz nada
Eu reclamo então
Não aceito tratem cidadãos
Com 1 fórmula de proporção
Maior o número
Mais longe ficas do balcão
E a margem de erro
3 Tolerância e foi tudo em vão
Manifesto contra
Esse tipo de esquemas
As senhas são só a montra
De 1 grande sistema
Passamos a vida
Desde a nascença rotulados
Batizado, ordenado
E se correr mal nº de desempregado
Aceitas como sempre
Coisa ridícula
Vês o valor de uma pessoa
Pela posição do zero na vírgula
É necessário uma revolução
Mas até este protesto
Deve ter número de identificação
E nós deixamos
E não criamos as nossas marcas
Hoje não há nomes
Somos códigos de barras
E chama-me de jovem
Que vive numa ilusão
Mas eu exijo, não sou um número
Tratem-me como um cidadão
No soy un número
Maneras de correr
Explícame a mi mente
Inconsciente sobre el presente
Soy inocente
Iniciio, con participación
Hoja de ruta turística de la obligación
A la tienda del ciudadano
La larga visita
Plantea un sentimiento nunca visto antes
El entorno creado
1 Emoción mixta
Soy un niño viviendo la secta
De ser un adulto
Por otro lado
Joy dio paso a un brote
De tristeza, añadió
Esperando horas en el extremo
Hay diez contadores
¡Pero nueve están vacías!
¿Nadie se queja?
¿Nadie extraño?
Con problemas, retiro la contraseña
Esperaré mi turno y ella vendrá
Me han llamado
La pregunta fue dejada para más tarde
Ella me llamó
Lo que quieres
¿Contraseña 422?
No soy un número
Ni nada parecido
Soy un ciudadano
Exijo que me trates como tal
No caigo en tus planes
Ese es el cúmulo
Repite conmigo si estás de acuerdo
No sólo 1 número
Si nadie dice nada
Me quejo entonces
No acepto tratar a los ciudadanos
Con fórmula de proporción 1
Mayor número
Más lejos te quedas del mostrador
Y el margen de error
3 Tolerancia y todo fue en vano
Manifiesto contra
Ese tipo de esquemas
Las contraseñas son sólo la ventana
De 1 sistema grande
Pasamos nuestras vidas
Desde el nacimiento etiquetado
Bautizado, ordenado
Y si va mal número de desempleados
Aceptado como siempre
Una cosa ridícula
Ves el valor de una persona
Por la posición cero en la coma
Se necesita una revolución
Pero hasta que esta protesta
Debe tener el número de identificación
Y nos vamos
Y no creamos nuestras marcas
Hoy en día no hay nombres
Somos códigos de barras
Y llámame joven
Que vive en una ilusión
Pero exijo, no soy un número
Trátame como a un ciudadano