Consequências (part. Estratagemas de Deus)
Eu vi defuntos e oprimidos
Eu vi um mundo de mortos vivos
Eu vi o templo daquele tempo
Cheio de carne apodrecida
Eu nunca entenderia
Que era ali aonde eu vivia
Foi quando vi os meus semelhantes
Procurando a mesma saída
Até as ultimas consequências, eu vou
Até as ultimas consequências
Até as ultimas consequências, eu vou
Eu quis mudar aquela multidão
E fui pior que todos naquele saguão
Eu via rostos de vários conhecidos
Com seus fantasmas todos despidos
Fui revelando meu verdadeiro eu
Pedi a Deus o que Ele me prometeu
Então tirei toda a poeira dos meus sapatos
E prossegui para o próximo ato
Até as ultimas consequências, eu vou
Até as ultimas consequências
Até as ultimas consequências, eu vou
Porque as mulheres que por Jesus foram perdoadas
Hoje por nós são vitimadas, julgadas, apedrejadas
Porque o confesso é excluído, porque o possesso incluído
Porque os que forem injustiçados sempre fecham comigo Senhor
Tu és o mestre, perdão onde estão os seus discípulos?
Só tenho encontrado força no poder de seus versículos
Já parti minhas canetas, já rasguei meus manuscritos
Procurando alguma forma de resgatar seus invictos
Em sua palavra eu encontrei sabedoria
Em seu espírito, poder, fé e ousadia
Em tua graça eu me renovo a cada dia
Eu prego amor em lugares cheios de pessoas vazias
Prepare o povo pra receber os que hão de vir
Traga renovo pra aqueles que já estão aqui
Que a multidão tenha ouvidos pra ouvir
Nos deste um som suficiente pra nossa missão cumprir
Que ouço a voz do bom pastor a chamar por seus nomes
Que o pão que tu nos destes possa saciar as fomes
Nosso tesouro está onde a traça não consome
Seja feita a justiça no nome sobre todo nome
Até as últimas consequências estou na cena
Pregando graça que é pra quebrar as algemas
Quem me conhece sabe que eu sou estratagema
E que não entro em causa alguma em que morrer não vale a pena
Até as ultimas consequências, eu vou
Até as ultimas consequências
Até as ultimas consequências, eu vou
Consecuencias (part. Estratagemas de Dios)
Vi difuntos y oprimidos
Vi un mundo de muertos vivientes
Vi el templo de aquel tiempo
Lleno de carne podrida
Nunca entendería
Que era ahí donde vivía
Fue cuando vi a mis semejantes
Buscando la misma salida
Hasta las últimas consecuencias, iré
Hasta las últimas consecuencias
Hasta las últimas consecuencias, iré
Quise cambiar a esa multitud
Y fui peor que todos en ese salón
Veía rostros de varios conocidos
Con sus fantasmas todos desnudos
Fui revelando mi verdadero yo
Le pedí a Dios lo que Él me prometió
Entonces limpié todo el polvo de mis zapatos
Y seguí hacia el próximo acto
Hasta las últimas consecuencias, iré
Hasta las últimas consecuencias
Hasta las últimas consecuencias, iré
Porque las mujeres que por Jesús fueron perdonadas
Hoy por nosotros son victimadas, juzgadas, apedreadas
Porque el confeso es excluido, porque el poseído incluido
Porque los injusticiados siempre cuentan conmigo Señor
Tú eres el maestro, perdón ¿dónde están tus discípulos?
Solo he encontrado fuerza en el poder de tus versículos
Ya he partido mis plumas, ya he rasgado mis manuscritos
Buscando alguna forma de rescatar a tus invictos
En tu palabra encontré sabiduría
En tu espíritu, poder, fe y valentía
En tu gracia me renuevo cada día
Predico amor en lugares llenos de personas vacías
Prepara al pueblo para recibir a los que han de venir
Trae renovación para aquellos que ya están aquí
Que la multitud tenga oídos para escuchar
Nos diste un sonido suficiente para cumplir nuestra misión
Que escuche la voz del buen pastor llamando por sus nombres
Que el pan que nos diste pueda saciar las hambres
Nuestro tesoro está donde la polilla no consume
Que se haga justicia en el nombre sobre todo nombre
Hasta las últimas consecuencias estoy en la escena
Predicando gracia que es para romper las cadenas
Quien me conoce sabe que soy estratagema
Y que no entro en ninguna causa en la que morir no valga la pena
Hasta las últimas consecuencias, iré
Hasta las últimas consecuencias
Hasta las últimas consecuencias, iré