Vulnerável
Acordei abraçada ao meu travesseiro
Comecei a contar o que ninguém ouviu
Dos meus sonhos e meus pesadelos
Do que eu não quero enfrentar
Eu vi fotos do que já nem existe mais
De um brilho inocente e infantil
E tentei me lembrar de como era a um tempo atrás
Não ser tão frágil, nem tão vulgar
REFRÃO
Ainda vou me deitar na madrugada e me entregar
Me encontrar com alguém,
Que não queira apenas me usar
E no fim de tudo, quando a noite acabar
(Não vou derramar) Lágrimas secas, num copo de bar
Hoje eu não vou vestir o meu disfarce
Vou sair assim, como eu sou
Sem fingir ser tão forte ou certa de tudo
Pra descobrir onde posso chegar
Se esconder o meu rosto entre as mãos
Que seja nas mãos de alguém
Que eu vá confiar, sem me machucar
I want you to love me so
I want you to love me and never go (away)
Vulnerable
Desperté abrazada a mi almohada
Comencé a contar lo que nadie escuchó
De mis sueños y mis pesadillas
De lo que no quiero enfrentar
Vi fotos de lo que ya no existe más
De un brillo inocente e infantil
Y traté de recordar cómo era hace un tiempo atrás
No ser tan frágil, ni tan vulgar
CORO
Todavía me acostaré en la madrugada y me entregaré
Encontrar a alguien
Que no solo quiera usarme
Y al final de todo, cuando la noche termine
(No derramaré) Lágrimas secas en un vaso de bar
Hoy no me pondré mi disfraz
Salir así, como soy
Sin fingir ser tan fuerte o tener todas las respuestas
Para descubrir hasta dónde puedo llegar
Si esconder mi rostro entre las manos
Es en las manos de alguien
En quien confiaré, sin salir lastimada
Quiero que me ames así
Quiero que me ames y nunca te vayas (lejos)
Escrita por: Angélica Ribeiro