Brinquedo de Criança
Eu quando penso que jogamos tudo fora
E que você já foi embora esquecendo nosso lar
Me modifico, sinto ódio de mim mesmo
Por dizer coisas a esmo e depois ter que chorar
Mas quando penso que você também errava
Que às vezes me evitava, me deixando pra depois
Eu que padeço e a amo loucamente
Me condeno de repente tendo ódio de nós dois
Quantas pessoas que torciam pela gente
Nossos amigos ou parentes vem falar-me sobre nós
Eu me envergonho arrasado moralmente
Um soluço finalmente vem calar minha própria voz
Tudo por causa desse amor tão imaturo
Que apressou nosso futuro e a nós todos enganou
Amor loucura, sem juízo e esperança
Um brinquedo de criança que de frágil se quebrou
Quando me dizem que você quase não come
E que se fala em meu nome e não esqueceu de mim
Eu quase morri de angústia e sofrimento
Me pergunto em pensamento como pode ser assim
Que contra senso esse amor de adolescentes
Que por ser inconsequente pela vida se perdeu
Plantinha triste que nasceu na primavera
Mais fraquinha como era vicejou, mas não cresceu
Juguete de Niño
Cuando pienso que lo hemos tirado todo
Y que ya te has ido, olvidando nuestro hogar
Me transformo, me odio a mí mismo
Por decir cosas al azar y luego tener que llorar
Pero cuando pienso que tú también te equivocabas
Que a veces me evitabas, dejándome para después
Yo que sufro y te amo locamente
Me condeno de repente teniendo odio de los dos
Cuántas personas que apostaban por nosotros
Nuestros amigos o parientes vienen a hablarme sobre nosotros
Me avergüenzo, moralmente destrozado
Un sollozo finalmente viene a callar mi propia voz
Todo por causa de este amor tan inmaduro
Que apresuró nuestro futuro y nos engañó a todos
Amor locura, sin juicio y esperanza
Un juguete de niño que se rompió por ser frágil
Cuando me dicen que casi no comes
Y que se habla de mí y no me has olvidado
Casi muero de angustia y sufrimiento
Me pregunto en pensamiento cómo puede ser así
Qué sinsentido este amor de adolescentes
Que por ser inconsecuente se perdió en la vida
Plantita triste que nació en primavera
Más débil como era, floreció, pero no creció
Escrita por: Dino Franco / Ten. Vanderley