Das Veias de Emanuel
Há uma fonte transbordando sangue puro
Que nasceu das veias de Emanuel
Mas somente os cansados e oprimidos
São levados para nela mergulhar
E ao saírem eles dessas águas santas
Ninguém mais consegue, então, reconhecê-los
Tal o brilho que se vê em suas faces
Tal brancura que alvejou as suas vestes
Eu já vi toda espécie de indigente
Gente suja, pervertida, e até demente
Eu ouvi o gemer das multidões
Indo lá arrastando em dor os seus grilhões
Há uma fonte transbordando sangue puro
Que nasceu das veias de Emanuel
Quem morreu na amargura do pecado
Sabe o quanto é doce nela mergulhar
E o segredo dessa fonte poderosa
É o valor incalculável da justiça
Da divina inocência desse Cristo
Que em silêncio morre pelos pecadores
E eu, que era um inimigo declarado
Fui um dia carregado até ela
Ó milagre! Ó ventura igual não vi
Veste, anel, sandália e festa recebi
E eu, que era um inimigo declarado
Fui um dia carregado até lá
Ó milagre! Ó ventura igual não vi
Veste, anel, sandália e festa recebi
De las Venas de Emanuel
Hay una fuente desbordando sangre pura
Que nació de las venas de Emanuel
Pero solo los cansados y oprimidos
Son llevados para sumergirse en ella
Y al salir de esas aguas santas
Ya nadie puede reconocerlos
Tal es el brillo que se ve en sus rostros
Tal blancura que blanqueó sus vestiduras
He visto toda clase de indigentes
Gente sucia, pervertida, e incluso demente
He escuchado el gemir de las multitudes
Yendo arrastrando en dolor sus cadenas
Hay una fuente desbordando sangre pura
Que nació de las venas de Emanuel
Quien murió en la amargura del pecado
Sabe lo dulce que es sumergirse en ella
Y el secreto de esta fuente poderosa
Es el valor incalculable de la justicia
De la divina inocencia de este Cristo
Que en silencio muere por los pecadores
Y yo, que era un enemigo declarado
Fui un día llevado hasta ella
¡Milagro! ¡Ventura igual no vi
Vestidura, anillo, sandalia y fiesta recibí
Y yo, que era un enemigo declarado
Fui un día llevado hasta allá
¡Milagro! ¡Ventura igual no vi
Vestidura, anillo, sandalia y fiesta recibí
Escrita por: Edilson Botelho / Stênio Marcius Nogueira