Poetess
BANDA FÁ SUSTENIDO
ALBÚM: Anarchist Love
AUTOR: JULIANA VALÉRIO DA SILVA
MÚSICA: ''POETESS"
Meu canto é apenas música ao ouvido daqueles que já não se importam
olham pra mim, falam comigo, mas não interferem no meu sofrimento
Talvez para eles eu fala apenas parte do cenário que nem seja sua vida
não doeria tanto se a solidão não tomasse conta enchendo e tranbordando atravez de lágrimas
Todos sabem que minha vida está escrita em meus poemas
Quem quiser me conhecer, ou saber como eu estou, basta ler os meus poemas
Profundamente sentida coloco no papel aquilo que o meu coração manda
e então brotam palavras que nem a autora as reconhece
Profundamente sentida coloco no papale aquilo que o meu coração manda
e então brotam palavras, talvez não sejam puras e sim torpes
Não me conformo com minhas atitudes, tranformando-as em palavras
E as despejos em papel branco, como deveria estar minha alma
A tinta ou o grafite negros, como a mão de quem escreve, tinta vermelha
como o sangue que as vezes corre com lágrimas, ou azul como sinal da paz que gostaria de sentir
Todos sabem que minha vida está escrita em meus poemas
Quem quiser me conhecer, ou saber como eu estou, basta ler os meus poemas
Profundamente sentida coloco no papel aquilo que o meu coração manda
e então brotam palavras que nem a autora as reconhece
Profundamente sentida coloco no papale aquilo que o meu coração manda
e então brotam palavras, talvez não sejam puras e sim torpes
Poetisa
BANDA FÁ SOSTENIDO
ÁLBUM: Amor Anarquista
AUTOR: JULIANA VALÉRIO DA SILVA
MÚSICA: ''POETISA"
Mi canto es solo música para los oídos de aquellos que ya no les importa
me miran, hablan conmigo, pero no interfieren en mi sufrimiento
Quizás para ellos solo soy parte de un escenario que ni siquiera es su vida
no dolería tanto si la soledad no se apoderara llenando y desbordando a través de lágrimas
Todos saben que mi vida está escrita en mis poemas
Quien quiera conocerme, o saber cómo estoy, solo tiene que leer mis poemas
Profundamente sentida, plasmo en papel lo que mi corazón dicta
y entonces brotan palabras que ni la autora reconoce
Profundamente sentida, plasmo en papel lo que mi corazón dicta
y entonces brotan palabras, quizás no sean puras sino vulgares
No me conformo con mis acciones, convirtiéndolas en palabras
Y las vierto en papel blanco, como debería estar mi alma
La tinta o el grafito negros, como la mano de quien escribe, tinta roja
como la sangre que a veces corre con lágrimas, o azul como señal de la paz que desearía sentir
Todos saben que mi vida está escrita en mis poemas
Quien quiera conocerme, o saber cómo estoy, solo tiene que leer mis poemas
Profundamente sentida, plasmo en papel lo que mi corazón dicta
y entonces brotan palabras que ni la autora reconoce
Profundamente sentida, plasmo en papel lo que mi corazón dicta
y entonces brotan palabras, quizás no sean puras sino vulgares
Escrita por: Juliana Valerio Da Silva