Águas Passadas (part. Zezé Di Camargo e Luciano)

Eu sempre disse a mim mesma
Que águas passadas não movem moinhos
Mas a saudade é um rio
Que vive passando pelo meu caminho
Quanto mais digo que odeio
Mais eu te rodeio com meu pensamento
Não adianta tentar te lembrar de outro jeito
Se o meu coração ama até seus defeitos
Não quer que eu esqueça jamais de você

E assim, eu vou brigando com meu próprio ego
Quanto mais eu nego, mais você me tem
Tento imaginar meu corpo em outros abraços
Mas em seu lugar eu não vejo ninguém

E me pego aqui sozinha,
Relembrando coisas que eram de nós dois
Choro quando a saudade dói em mim depois
Meu amor, sinto a sua falta a cada momento
Meu amor,você não me sai daqui do pensamento
Meu amor, volta inesperado,
Como chega o vento (bis)
Todas as dores do mundo
Não ferem tão fundo
Quanto a sua ausência
Que me retalha, me corta
Quase fecha a porta
Da minha existência
Vejo teu rosto nas ruas
E em todas as luas peço a sua volta
Não adianta lutar contra essa lembrança
Se eu sei que o meu coração não descansa
E sofre de tanto viver por você

E assim, eu vou brigando com meu próprio ego
Quanto mais eu nego, mais você me tem
Tento imaginar meu corpo em outros abraços
Mas em seu lugar, eu não vejo ninguém

E me pego aqui sozinho
Relembrando coisas que eram de nós dois
Choro quando a saudade dói em mim depois
Meu amor, sinto a tua falta a cada momento
Meu amor, você não me sai daqui do pensamento
Meu amor, volta inesperado,
Como chega o vento (bis)



Aguas bajo el puente (parte Zezé Di Camargo y Luciano)

Siempre me he dicho a mí mismo
Que las aguas bajo el puente no se mueven molinos
Pero la nostalgia es un río
Que sigue pasando en mi camino
Cuanto más digo que odio
Cuanto más te rodea con mi pensamiento
No sirve de nada tratar de recordarte lo contrario
Si mi corazón ama incluso sus defectos
No quieres que te olvide nunca

Y así, estoy luchando con mi propio ego
Cuanto más niego, más me tienes
Trato de imaginar mi cuerpo en otros abrazos
Pero en tu lugar no veo a nadie

Y me encuentro aquí solo
Recordando cosas que éramos los dos
Lloro cuando el anhelo me duele después

Mi amor, te extraño cada momento
Mi amor, no me sacas de la cabeza
Mi amor, inesperado
Cómo llega el viento (bis)

Todos los dolores del mundo
Ellos no hacen daño tan profundo
En cuanto a su ausencia
Que me destrozas, córtame
Casi cierra la puerta
De mi existencia
Veo tu cara en las calles
Y en todas las lunas te pido que regreses
No sirve de nada luchar contra este recuerdo
Si sé que mi corazón no descansa
Y sufre de vivir para ti tanto

Y así, estoy luchando con mi propio ego
Cuanto más niego, más me tienes
Trato de imaginar mi cuerpo en otros abrazos
Pero en tu lugar, no veo a nadie

Y me encuentro aquí solo
Recordando cosas que éramos los dos
Lloro cuando el anhelo me duele después

Mi amor, te extraño cada momento
Mi amor, no me sacas de la cabeza
Mi amor, inesperado
Cómo llega el viento (bis)

Composição: Paulinho Rezende / Paulo Debétio