Samba-Enredo 2022 - Basta!
(A democracia alienada e a ditadura disfarçada)
(Basta de hipocrisia)
(Pra cima, bateria de Timão!)
(Alô, Fiel! Solta o grito!)
(Gaviões! Fiel!)
(Chora, cavaco) oh, oh
(Alô, nação corinthiana) oh, oh
(A Gaviões, cumprindo o seu papel, diz: Basta!) oh, oh
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta! É o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta! É o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Sou eu
(Sou eu) um filho dessa pátria-mãe hostil
Herdeiro da senzala Brasil
Refém da maculada inquisição
Axé, meu irmão
O pai de mais um João e de mais um Miguel
Na mira da cega justiça
Que enxerga o negro como réu
Sou eu o clamor da favela
O canto da aldeia, a fome do gueto
Meu punho é luz de Mandela
No samba, o levante do novo Soweto
Cacique Raoni da minha gente
Guerreiro gavião, presente
Essa terra é de quem tem mais
Conquistada através da dor
As migalhas que você me oferece
Só aumentam minha força pra mostrar o meu valor
Essa terra é de quem tem mais
Conquistada através da dor
As migalhas que você me oferece
Só aumentam minha força pra mostrar o meu valor
Meu lugar de fala, a voz destemida
Cabeça erguida por nossos direitos
Quando o fascismo do asfalto
É opressor à militância por respeito
O ventre das mazelas sociais
Ante ao preconceito vai se libertar
Vidas negras nos importam
O grito da mulher não vão calar
Meu gavião, chegou o dia da revolução
Onde a democracia desse meu Brasil
Faça o amor cantar mais alto que o fuzil
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta é o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta é o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Sou eu
Um filho dessa pátria-mãe hostil
Herdeiro da senzala Brasil
Refém da maculada inquisição
Axé, meu irmão
O pai de mais um João e de mais um Miguel
Na mira da cega justiça
Que enxerga o negro como réu
Sou eu o clamor da favela
O canto da aldeia, a fome do gueto
Meu punho é luz de Mandela
No samba, o levante do novo Soweto
Cacique Raoni da minha gente
Guerreiro gavião, presente
Essa terra é de quem tem mais
Conquistada através da dor
As migalhas que você me oferece
Só aumentam minha força pra mostrar o meu valor
Essa terra é de quem tem mais
Conquistada através da dor
As migalhas que você me oferece
Só aumentam minha força pra mostrar o meu valor
Meu lugar de fala, a voz destemida
Cabeça erguida por nossos direitos
Quando o fascismo do asfalto
É opressor à militância por respeito
O ventre das mazelas sociais
Ante ao preconceito vai se libertar
Vidas negras nos importam
O grito da mulher não vão calar
Meu gavião, chegou o dia da revolução
Onde a democracia desse meu Brasil
Faça o amor cantar mais alto que o fuzil
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta! É o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Escute o meu clamor, ó pátria amada
É hora da luta sair do papel
Basta! É o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Basta! É o grito que embala o povo
Eu sou Gaviões, sou a voz da Fiel
Oh, oh (é Gaviões da Fiel)
Oh, oh (com seus 50 anos de história)
Oh, oh (cumprindo o seu papel de cidadania)
Oh, oh (com corinthianismo)
(Basta!)
Samba-Enredo 2022 - ¡Basta!
(La democracia alienada y la dictadura disfrazada)
(¡Basta de hipocresía!)
(¡Arriba, batería de Timão!)
(¡Hola, Fiel! ¡Suelta el grito!)
(Gaviões! Fiel!)
(Llora, cavaquinho) oh, oh
(¡Hola, nación corinthiana) oh, oh
(Los Gaviões, cumpliendo su papel, dicen: ¡Basta!) oh, oh
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta! Es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta! Es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Soy yo
(Soy yo) un hijo de esta patria-madre hostil
Heredero de la senzala Brasil
Rehén de la mancillada inquisición
Axé, hermano mío
El padre de otro João y otro Miguel más
En la mira de la ciega justicia
Que ve al negro como reo
Soy yo el clamor de la favela
El canto de la aldea, el hambre del gueto
Mi puño es luz de Mandela
En el samba, el levantamiento del nuevo Soweto
Cacique Raoni de mi gente
Guerrero gavião, presente
Esta tierra es de quien tiene más
Conquistada a través del dolor
Las migajas que me ofreces
Solo aumentan mi fuerza para mostrar mi valor
Esta tierra es de quien tiene más
Conquistada a través del dolor
Las migajas que me ofreces
Solo aumentan mi fuerza para mostrar mi valor
Mi lugar de palabra, la voz intrépida
Cabeza en alto por nuestros derechos
Cuando el fascismo del asfalto
Oprime a la militancia por respeto
El vientre de las miserias sociales
Ante el prejuicio se liberará
Las vidas negras nos importan
El grito de la mujer no se callará
Mi gavião, ha llegado el día de la revolución
Donde la democracia de mi Brasil
Haga que el amor cante más alto que el fusil
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Soy yo
Un hijo de esta patria-madre hostil
Heredero de la senzala Brasil
Rehén de la mancillada inquisición
Axé, hermano mío
El padre de otro João y otro Miguel más
En la mira de la ciega justicia
Que ve al negro como reo
Soy yo el clamor de la favela
El canto de la aldea, el hambre del gueto
Mi puño es luz de Mandela
En el samba, el levantamiento del nuevo Soweto
Cacique Raoni de mi gente
Guerrero gavião, presente
Esta tierra es de quien tiene más
Conquistada a través del dolor
Las migajas que me ofreces
Solo aumentan mi fuerza para mostrar mi valor
Esta tierra es de quien tiene más
Conquistada a través del dolor
Las migajas que me ofreces
Solo aumentan mi fuerza para mostrar mi valor
Mi lugar de palabra, la voz intrépida
Cabeza en alto por nuestros derechos
Cuando el fascismo del asfalto
Oprime a la militancia por respeto
El vientre de las miserias sociales
Ante el prejuicio se liberará
Las vidas negras nos importan
El grito de la mujer no se callará
Mi gavião, ha llegado el día de la revolución
Donde la democracia de mi Brasil
Haga que el amor cante más alto que el fusil
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta! Es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Escucha mi clamor, oh patria amada
Es hora de que la lucha salga del papel
¡Basta! Es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
¡Basta! Es el grito que anima al pueblo
Yo soy Gaviões, soy la voz de la Fiel
Oh, oh (es Gaviões da Fiel)
Oh, oh (con sus 50 años de historia)
Oh, oh (cumpliendo su papel de ciudadanía)
Oh, oh (con corinthianismo)
(¡Basta!)
Escrita por: Mentirinha / Marcelo / Altemir Magrão / Leonel Querino / Lequinho / Junior Fionda / Fadico / Marcelo Adnet / Felipe Yaw / Luciano Costa / Julhyan / Japonês da Moóca / Meiners / Claudinho / Ribeirinho / Claudio Gladiador / Xerém / Guine / Morganti / Jairo Roizen / Sukata / Grandão