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1, 2, 3 / Chica Venenosa (con Zezé Di Camargo y Luciano)

Gian e Giovani

1, 2, 3 / Menina Veneno (part. Zezé Di Camargo e Luciano)

De uma cachaça boa não abro mão
Comigo briga tem que ser no braço
Só obedeço as ordens do coração
Tudo o que vem na cabeça eu faço

Já montei cavalo brabo
Conquistei muitas mulheres
Dei a volta pelo mundo
Acredites se quiseres

Pra chegar até aqui
Abri mão da vaidade
E passar o que passei
Tem que ter força de vontade

Não me arrependo do que fiz
Faria tudo de novo
Pra chegar até aqui
Sorrir e cantar para o meu povo

Vamos dar as mãos 1, 2, 3
Quem errar o passo perde a vez
Vamos dar as mãos 1, 2, 3
Quem errar o passo perde a vez
Quero ouvir todos cantando e quem desafinar cante outra vez

Meia noite no meu quarto, ela vai subir
Eu ouço passos na escada, vejo a porta abrir
O abajur cor de carne, o lençol azul
Cortinas de seda, o seu corpo nu

Menina veneno
O mundo é pequeno demais pra nós dois
Em toda cama que eu durmo só dá você
Só da você, só dá você iê iê iê iê

Seus olhos verdes no espelho brilham para mim
Seu corpo inteiro é um prazer do princípio ao sim
Sozinho no meu quarto eu acordo sem você
Fico falando pras paredes até anoitecer

Menina veneno
Você tem um jeito sereno de ser
E toda noite no meu quarto vem me entorpecer
Me entorpecer, me entorpecer iê iê iê iê

Menina veneno
O mundo é pequeno demais pra nós dois
Em toda cama que eu durmo só dá você
Só da você, só dá você iê iê iê iê

Meia-noite no meu quarto ela vai surgir
Eu ouço passos na escada, eu vejo a porta abrir
Você vem não sei de onde, eu sei, vem me amar
Eu não sei qual o seu nome, mas nem preciso chamar

Menina veneno
Você tem um jeito sereno de ser
E toda noite no meu quarto vem me entorpecer
Me entorpecer, me entorpecer iê iê iê iê

Menina veneno
Menina veneno
Menina veneno
Menina veneno

1, 2, 3 / Chica Venenosa (con Zezé Di Camargo y Luciano)

No renuncio a una buena cachaza
Conmigo una pelea tiene que ser en el brazo
Solo obedezco las ordenes del corazon
Todo lo que se me ocurre lo hago

He montado un caballo salvaje
conquistado muchas mujeres
di la vuelta al mundo
cree si quieres

para llegar aquí
renuncié a la vanidad
Y pasar por lo que pasé
hay que tener fuerza de voluntad

no me arrepiento de lo que hice
lo haría todo de nuevo
para llegar aquí
sonrie y canta para mi gente

Unámonos de las manos 1, 2, 3
Quien falla el paso pierde el turno
Unámonos de las manos 1, 2, 3
Quien falla el paso pierde el turno
Quiero escuchar a todos cantar y al que desafine que lo vuelva a cantar

Medianoche en mi habitación, ella se levantará
Escucho pasos en las escaleras, veo la puerta abierta
La lámpara color carne, la sábana azul
Cortinas de seda, tu cuerpo desnudo

Chica veneno
El mundo es demasiado pequeño para nosotros dos
En cada cama que duermo, solo estás tú
Solo darte, solo darte iê iê iê iê

Tus ojos verdes en el espejo brillan para mi
Todo tu cuerpo es un placer de principio a fin
Solo en mi cuarto me despierto sin ti
Estoy hablando con las paredes hasta que oscurezca

Chica veneno
Tienes una forma serena de ser
Y cada noche en mi cuarto viene a adormecerme
Entumeceme, entumeceme iê iê iê

Chica veneno
El mundo es demasiado pequeño para nosotros dos
En cada cama que duermo, solo estás tú
Solo darte, solo darte iê iê iê iê

Medianoche en mi habitación ella emergerá
Escucho pasos en las escaleras, veo la puerta abierta
Tú vienes no sé de dónde, lo sé, ven ámame
No sé cuál es tu nombre, pero ni siquiera necesito llamar

Chica veneno
Tienes una forma serena de ser
Y cada noche en mi cuarto viene a adormecerme
Entumeceme, entumeceme iê iê iê

Chica veneno
Chica veneno
Chica veneno
Chica veneno

Escrita por: Paulo Debétio / Bernardo Vilhena / Ritchie